quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Era Vargas

Como Getúlio Vargas chegou ao poder? 
Com o rompimento do acordo da política do café com leite, onde o presidente paulista Júlio Prestes sai vitorioso em 1930. E pela derrota do candidato da Aliança Liberal, Getúlio Vargas, e os líderes da AL, se recusaram a aceitar o resultado, afirmando que a vitória Júlio Prestes era fraude.
A revolta foi crescendo em várias regiões do país, que acabou atingindo diversos grupos sociais (operários, militares, profissionais liberais etc.). E criou mais intensidade quando João Pessoa, vice-presidente da Aliança Liberal, foi assassinado por motivos pessoais e políticos. Isso levou à união e à organização das oposições contra o governo.
Em 3 de outubro iniciou-se uma luta armada no estado do Rio Grande do Sul, se espalhando pelos estados de Minas Gerais, Praíba e Pernambuco, com o objetivo de impedir a posse de Júlio Prestes como presidente. 
Com isso, militares do Rio de Janeiro, liderados pelos generais Mena Barreto e Tasso Fragoso, se aliaram aos revoltosos , depondo o presidente Washington Luís em 24 de outubro, faltando algumas semanas de seu mandato.
No dia 3 de novembro de 1930, Getúlio Vargas entra para o poder, considerado o chefe político do movimento de 1930 (Revolução de 1930).
E assim termina a Primeira República e se dava início a uma nova etapa na história do Brasil, marcada pelolíder gaúcho. Essa época foi estendida até 1945, conhecida como Era Vargas ou período getulista. Nesse tempo, aconteceram significativas transformações socioeconômicas no país, devido aos novos rumos dados às políticas públicas.
A divisão do período tradicionalmente adotada pelos historiadores nos mostra: O Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e o Governo Ditatorial ou Estado Novo (1937).

Governo Previsório
Uma das primeira providências tomadas por Getúlio Vargas ao chegar à Presidência da República, são:
  • suspensão da Constituição republicana de 1891;
  • fechamento dos órgãos do Poder Legislativo (Congresso Nacional, Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais);
  • indicação de interventores militares ligados ao tenentismo para chefiar os governos estaduais.
Getúlio pretendia desmontar a estrutura política da Primeira República, baseada no poder dos coronéis-fazendeiros. Os interventores acreditavam que em pouco tempo a força dos grupos políticos tradicionais seriam eliminadas. Não foram, mas reduziram o poder dos representantes dos fazendeiros que sustentavam o regime deposto em 1930.
Aos poucos seu governo se revelou mais concentralizador, demonstrando preocupação com a questão social e interesse em defender as riquezas nacionais.

Maria Isabela M.     2°C

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Crise da década de 1929

 Foi a crise dos Fazendeiros, que acarretou o enfraquecimento do poder político dos coronéis, na década de 1920 ocorreu um grande declínio no preço do café aqui no Brasil como também houve um alto crescimento no setor no cafeeiro e das atividades vinculadas a essa parte. A política do café com leite ou aliança entre Minas Gerais e São Paulo mesclava em maior menor generalismo implantado na constituição de 1891, que concedeu ao estados grande autonomia.
Em 1929 com a crise da bolsa de valores dos EUA, o grande comprador do café brasileiro teve que "romper" as compras de café, na época os EUA era o país que mais comprava o café e com a crise ocasionada pela quebra bolsa de valores o Brasil acabou entrando nessa crise devido à sua dependência de vendas sobre o café e com uma alta quantidade de café sem comprador, isso acabou ocasionando o rompimento da aliança do café com leite pois os coronéis acabaram enfraquecendo na área política, e para contornar a situação eles decidiram se livrar da grande quantidade de café (doando aos pobres, vendendo por um preço muito baixo ou até mesmo jogando-o fora), mas essa tentativa causou um grande descontentamento por parte dos fazendeiros que estavam vendo seu esforço sendo jogado fora causando muitas manifestações por parte dos fazendeiros .
 No fim dessa crise os americanos elegeram o democrata Franklin Delane Roosevelt para a presidência, na esperança que ele reerguesse os EUA a economia. No ano de 1933 ele pôs em pratica o projeto New Deal (do inglês novo acordo), que dava acesso ao governo para tomar controle dos preços e a produção e as fazendas, dessa maneira foi possível controlar a inflação e evitar o acùmulos de estoque, o projeto também tinha como intenção de fazer investimentos em projetos públicos tais como o seguro desemprego que foi feito no intuito de movimentar a economia (uma pessoa desempregada irá ganhar um salário para gastar com o que bem entender, isso fará com que aconteça uma movimentação na industria ecônomica e gerar emprego).

Texto feito pelo aluno Mario Henrique Reghini

Crise do Café: A agonia da primeira república

1930 foi um ano difícil para os cafeicultores. O historiador Boris Fasto, diz que o valor das vendas externas do produto naquele ano declinou em mais de 35%. A causa principal dessa queda brusca das exportações do café foi a crise mundial do capitalismo.

Quebra da bolsa de Nova York
Em consequência a crise de 1929, vários países foram abalados economicamente. O principal motivo dessa crise foi a superprodução da indústria dos Estados Unidos, que cresceu além das necessidades dos mercados interno e internacional.
A queda brutal do valor das ações na Bolsa de Valores de Nova York, em outubro de 1929, foi o marco dessa crise. Levando muitas empresas e bancos à falência e milhões de trabalhadores estadunidenses ficaram, desempregados.

Recessão Econômica
Com a redução de vendas, os comerciantes estadunidenses reduziram suas compras. Que afetou gravemente a enonomia das nações que dependiam das importações dos Estados Unidos.
Assim como no Brasil, deixando de vender milhões de sacas de café para o mercado estadunidense, que causou um desastre econômico, que levou muitos cafeicultores brasileiros à falência e o país à recessão.
A crise do café afetou diversos setores da economia brasileira da época, pois a maior parte do capital das elites econômicas estava investida nesse produto.
A cafeicultura era a atividade econômica mais dinâmica, pelo valor de sua exportação e por toda a importação que custeia. Era produzido em unidades monocultoras, as fazendas de café são os principais núcleos de consumo das safras de alimento. O café também move o sistema de transportes, implantando estradas, ferrovias e portos para servi-lo.

Crise Política
O enfraquecimento econômico dos cafeicultures era também o declínio de seu poder, contribuindo para desestruturar as bases políticas que sustentavam a Primeira República. Se manifestou nas eleições de 1930, no momento de indicar o candidato presidencial à sucessão de Washington Luís.
As elites políticas de Minas Gerais e de São Paulo não chegaram a um acordo sobre o nome a ser indicado para a sucessão. Os políticos em São Paulo apoiavam o candidato Júlio Prestes, do Partido Republicano Paulista (PRP), que era governador do estado. Já os mineiros apoiavam Antônio Carlos Ribeiro de Andrade, que era o governor de Minas Gerais pelo Partido Republicano Mineiro (PRM).

Aliança Liberal
Com o rompimento do acordo da política do café com leite (desentendimento entre os partidários do PRP e PRM), agitou a cena  política do país, pois a oposição aproveitou o momento para conquistar espaço e formar alianças.
Nisso surge a Aliança Liberal (AL), agrupamento político que reunia líderes do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais e da Paraíba.
Nas eleições presidencias de 1930, a Aliança Liberal  lançou o governador gaúcho, Getúlio Vargas, para presidente da República e o governador paraibano, João Pessoa, para vice-presidencial.
Os dois candidatos tiveram apoio de diferentes grupos sociais e políticos, os renovadores queriam acabar com o esquema político tradicional da Primeira República, quanto aqueles que pretendiam apenas conservar o poder em suas mãos. Era o caso do governador de Minas Gerais, Antônio Carlos, que passou a apoiar a Aliança Liberal depois de ter rompido com o governo do estado de São Paulo.
AL apresentava um programa de reformas em que os principais pontos eram:
  •  instituição do voto secreto (para acabar com as fraudes eleitorais e a pressão dos coronéis);
  • a criação de algumas leis trabalhistas (regulamentação do trabalho dos adolescentes e das mulheres, direito de férias etc.);
  • incentivo á produção industrial
Esse programa era aceitado entre as classes médias urbanas e militares ligadas ao tenentismo, dada a semelhança entre as propostas dos dois.

Maria Isabela M.    2°C

Estudo sobre a Grécia antiga.

     Hoje, nós alunos do 1º ano, viemos estudar no contraturno a matéria de história do PAS UEM.
     Aprendemos sobre a Grécia Antiga, a democracia ateniense e o governo oligárquico espartano.
     Muitos vestígios da cultura Grega, está presente no nosso cotidiano, como: a democracia, filosofia.

Alunos: Eduarda Zacharias               1ºB
            João Ferreira                        1ºC

A Revolução Russa

    NO INÍCIO DO SÉCULO XX A RÚSSIA ERA UM PAÍS ATRASADO ECONOMICAMENTE, TENDO 80% DA SUA ECONOMIA VOLTADA NO CAMPO E SÓ 20% DA CIDADE TINHA INDUSTRIALIZAÇÃO. VIVIAM EM UMA MONARQUIA ABSOLUTISTA, TENDO COMO REPRESENTANTE CZAR NICOLAU II.
    OS TRABALHADORES VIVIAM EM EXTREMA MISÉRIA E SEM DIREITOS, PAGAVAM ALTOS IMPOSTOS PARA SUSTENTAR A BASE DO GOVERNO DE CZAR DE FORMA DESCONTENTE.
  A GUERRA CONTRA JAPÃO, A ENTRADA NA 1° GUERRA MUNDIAL, FIZERAM AGRAVAR A RELAÇÃO DO POVO COM CZAR. A INSATISFAÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS E URBANOS MANIFESTANDO A DEMOCRACIA, MELHORES SALÁRIOS, EMPREGOS E O FIM DA MONARQUIA.
  EM 1905 OCORRE O MASSACRE DO DOMINGO SANGRENTO, LIDERADO POR MILITARES COM O COMANDO DE CZAR. O MOTIVO FOI A MANISFESTAÇÃO, PACIFICA, DE MAIS DE 100 MIL TRABALHADORES.
  PARA CONTORNAR TODA ESSA SITUAÇÃO E CONTINUAR NO PODER, CZAR RECORRE A "REFORMAS LIBERAIS", FORMANDO UMA NOVA CONSTITUIÇÃO E ACABANDO COM O SEU SISTEMA ABSOLUTISTA.
COMEÇAVA ASSIM UMA REVOLTA MAIOR AINDA POR PARTE DOS TRABALHADORES, FILHOS DA REVOLUÇÃO.
INFLUENCIADOS POR IDEIAS DE KARL MARX, STALIN E LENIN.
TEMOS DOIS GRUPOS REVOLUCIONÁRIOS, DO POSR, SENDO ELES:
-BOLCHEVIQUES: MAIORIA. ERAM MAIS RADICAIS E PENSAVAM NA IMPLANTAÇÃO IMEDIATA DO SOCIALISMO/COMUNISMO.
-MENCHEVIQUES: MINORIA. ACREDITAVAM QUE ERA MELHOR A IMPLANTAÇÃO DO NOVO SISTEMA (SOCIALISMO) DE FORMA GRADUAL E LENTA, COM LIGAÇÃO COM A BURGUESIA.
EM 1917 CZAR PERDE O COMANDO E KERENSKY (MENCHEVIQUE) ASSUME COMO GOVERNANTE PROVISÓRIO.
KERENSKY  POUCA COISA MUDOU NA RÚSSIA. LENIN (BOLCHEVIQUES) ORGANIZOU OUTRA REVOLUÇÃO QUE OCORREU EM OUTUBRO EM 1917. COM A SUA IDEOLOGIA, LÊNIN PROPÔS PÃO, TERRA E PAZ E ENFIM CONSEGUIU IMPLANTAR O SOCIALISMO NO TERRITÓRIO RUSSO. A TERRA FOI REDISTRIBUÍDA PARA OS CAMPONESES, A INDUSTRIA ACOLHEU SEUS TRABALHADORES E O BANCO FOI NACIONALIZADO.  
LÊNIN TAMBÉM PROMOVEU A ANISTIA E A RETIRADA DA RÚSSIA DA 1° GUERRA INSTAURANDO ASSIM UM PARTIDO ÚNICO: PC (PARTIDO COMUNISTA)

Nathália de A. Kretschmer 3°A

Revoltas messianicas na Primeira República


sexta-feira, 18 de novembro de 2016

ENCERRAMENTO DO PROJETO CONTRATURNO

Hoje após 5 anos e três meses encerramos este projeto Contraturno por iniciativa da SEED. Agradeço  a Deus e a  todos os alunos que participaram no decorrer destes anos e contribuíram com suas postagens para manutenção e enriquecimento deste blog. Espero ter contribuído na formação pessoal e profissional de vocês. Desejo a todos vocês muito sucesso e por onde eu for levo comigo um pouquinho de vocês  em meu coração. A justificativa que me foi dada: "é para cortar gastos!" Sempre acreditei na educação como investimento.
Um beijo a todos
Profª Zilda

Agradeço também as 293.652 visualizações deste blog até a presente data!


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Início da Era Vargas

O ano de 1930 foi difícil para os cafeicultores brasileiros. De acordo com Boris Fausto, o valor das vendas para fora do país caiu em mais de 35%, a principal causa disso foi a crise do capitalismo.
 Em 1929 por causa da crise muitos países foram abalados economicamente.

 O enfraquecimento dos cafeicultores significou o declínio de seu poder, contribuindo para desestruturar as bases políticas que sustentavam a Primeira República. Isso se manifestou nas eleições de 1930, no momento de indicar um cadidato ao cargo presidencial para a sucessão de Washington Luís.
 As elites de Minas Gerais e de São Paulo não conseguiram chegar a um acordo sobre o nome a ser indicado para sucessão. Os políticos da situação em São Paulo apoiavam Júlio Prestes, do Partido Republicano Paulista, que era, então, governador do estado. Os políticos mineiros apoiavam Antônio Carlos Ribeiro de Andrade, que era governador de Minas Gerais pelo Partido Republicano Mineiro.
 O rompimento do acordo da política "café com leite", o desentendimento entre os partidos PRP e PRM, agitou a cena política do país, pois a oposição aproveitou o momento para conquistar espaço e formar alianças. Foi nesse contexto que nasceu a Aliança Liberal, agrupamento político do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais e da Paraíba.
 Nas eleições de 1930, a AL lançou o governador gaúcho, Getúlio Vargas, para a presidência e João Pessoa como vice. Os candidatos passaram a ter o apoio de diferentes grupos sociais e políticos, tanto de renovadores quanto de conservadores. Era o caso do governador de Minas Gerais, Antônio Carlos, que passou a apoiar a AL depois de ter rompido com o governo de São Paulo.

 A AL apresentava um programa de reformas cujos principais pontos eram:
 * a instituição do voto secreto
 * a criação de algumas lei trabalhistas
 * o incentivo à produção industrial.

Texto feito pelo aluno Mario Henrique Reghini

Tenentismo

Após uma década da Revolta da Chibata, o descontentamento de diversas camadas sociais com o tradicional sistema oligárquico que dominava a política brasileira estava crescendo. Esse descontentamento era notado entre as populações dos grandes centros urbanos, que não estavam diretamente sujeitas às pressões dos coronéis. 
Esse clima atingiu as forças armadas, se espalhou entre jovens oficiais, a maioria dos tenentes. E acabaram criando uma série de rebeliões, como parte de um movimento político-militar, conhecido como tenentismo.
O movimento pretendia conquistar o poder pela luta armada e promover reformas na Primeira República. Entre suas principais reivindicações, incluíam-se:
  • Moralização da administração pública e o fim da corrupção eleitoral;
  • Voto secreto e ma Justiça Eleitoral confiável;
  • Defesa da economia nacional contra a exploração das empresas e do capital estrangeiro;
  • Reforma da educação pública, para que o ensino fosse gratuito e obrigatório a todos os brasileiros.
A maioria das propostas constava com a simpatia de grande parte da classe média suburbana, produtores rurais que não pertenciam ao grupo que estava no poder e alguns empresários da indústria.
Para o historiador Boris Fausto, os tenentes pretendiam dotar o país de um poder centralizado, com o objetivo de educar o povo e seguir uma política vagamente nacionalista. Queriam reconstruir o Estado para construir a nação. Mesmo não chegando nessa época a formular um programa antiliberal, os "tenentes" não acreditavam que o "liberalismo autêntico" fosse o caminho para a recuperação do país. Faziam restrições às eleições diretas, ao sufrágio universal, insinuando a crença em uma via autoritária para a reforma do Estado e da sociedade.
Fazem parte do tenentismo a Revolta do Forte de Copacabana, as Revoltas de 1924 e a Coluna Prestes. Nenhuma produziu efeitos imediatos na estrutura política brasileira. Porém, a chama da revolta contra o poder e os privilégios das oligarquias sempre estiveram acesas.

Revolta do Forte de Copacabana (1922)
Teve início em 5 de julho de 1922, no Forte de Copacabana, com uma tropa de aproximadamente 300 homens. Os revoltosos decidiram impedir a posse do presidente Artur Bernardes.
Tropas fiéis ao governo isolaram os rebeldes, que não tiveram condições para resistir. Mesmo com a superioridade das forças governamentais, 17 tenentes e um civil saíram às ruas para um corpo a corpo com as tropas opositoras. Apenas dois revoltosos escaparam com vida nessa luta, os tenentes Eduardo Gomes e Siqueira Campos.
Esse episódio ficou conhecido como Revolta do Forte de Copacabana ou Os Dezoito do Forte.

Revoltas de 1924
Acontece dois anos após a Revolta do Forte de Copacabana, nas regiões como Rio Grande do Sul e São Paulo.
Em São Paulo, aconteceu em 5 de julho, liderada pelo general Isidoro Dias Lopes, pelo tenente Juarez Távora e por políticos como Nilo Peçanha. Com um conjunto de aproximadamente mil homensm os revolucionários rapidamente ocuparam os lugares mais estratégicos da cidade, travando diversas batalhas com as forças do governo.
O governo paulista se viu obrigado a fugir da capital para uma localidade próxima, onde podia organizar melhor a reação contra os rebelde. E recebeu reforços militares do Rio de Janeiro, preparando uma violenta contraofensiva.
Depois de mais de vinte dias no controle, os rebeldes acabaram abandonando a cidade, pois não tinham condições de resistir. Então se forma uma numerosa e bem-armada tropa de rebeldes (Coluna Paulista), liderada pelo militar Miguel Costa, que seguiu em direção ao sul do país, ao encontro de outra coluna militar tenentista, sendo a tropa liderada pelo capitão Luís Carlos Prestes, que partira do Rio Grande do Sul.

Coluna Prestes (1924-1926)
As forças tenentistas de São Paulo e do Rio Grande do Sul se uniram em Foz do Iguaçu, no Paraná, e decidiram seguir juntas o país, buscando o apoio popular para novas revoltas contra o governo, com a líderança de Miguel Costa e Luís Carlos Prestes, com isso nasce a Coluna Prestes, nome conhecido entre os historiadores.
Durante mais de dois anos, esse movimento percorreu 24 mil quilômetros, através de 12 estados brasileiros. Sempre perseguida pelas forças do governo, mas através de manobras militares, sempre escapavam. Em 1926, os homens que permaneciam na coluna decidiram entrar na Bolívia e desfazer as tropas.
A Coluna Prestes não provocaram revoltas capazes de ameaçar seriamente o governo, mas não foi derrotada por ele, o que demonstra que o poder na Primeira República não inatacável. Luís Carlos Prestes voltou ao país posteriormente, e se tornou um dos principais líderes do Partido Comunista. Miguel Costa também retornou ao Brasil e aderiu em 1935 à Aliança Nacional Libertadora (ANL), organização política anti-integralista.

Maria Isabela M.

MENSAGEM DOS ALUNOS DO CONTRATURNO


Os alunos do Projeto Contraturno do Colégio Emílio de Menezes observam as regras básicas de boa convivência e compartilham com os demais alunos do Colégio.



Chegou?
Cumprimenta!
Já vai?
Se despeça!
Recebeu um favor?
Agradeça!
Prometeu?
Cumpra!
Ofendeu?
Se desculpe!
Não entendeu?
Pergunte!
Tem?
Compartilha!
Não tem?
Não inveje?
Sujou?
Limpa!
Não curte?
Respeita!
Ama?
Demonstre!
Não vai ajudar?
Não atrapalhe!
Quebro?
Conserte?
Pediu emprestado?
Devolva!
Falaram contigo?
Responde!
Acendeu?
Apague!
Abriu?
Feche!
Comprou?
Pague

Experência no Contra-turno

Neste ano participei do projeto com o intuito inicial de ver um pouco mais do conteúdo de história, mas acabei vendo e aprendendo sobre política e um pouco sobre sociologia. Participei de uma visita a Câmara municipal de minha cidade, aprendi um pouco mais sobre a história brasileira e americana, seus sistemas legislativo, aprendi um pouco mais sobre as leis e artigos que defendem os povos nativos, idosos e todos os tipos de etnias. O tempo que desfrutei no contra-turno foi bom, e é uma pena que  não poderei mais fazer isso pois o projeto será fechado, por motivos que ainda não possuo conhecimento.


Texto feito pelo aluno Mario Henrique Reghini

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

1ª República-Revoltas Urbanas

Nem todas as revoltas da 1ª Replica aconteceram no campo ou interior do país. Algumas das maiores cidades (Capital da República e Rio de Janeiro), ocorreram diferentes movimentos populares ou de alguns grupos que se sentiam oprimidos da ordem social vigente. Entre esses movimentos, se destacam a Revolta da Vacina, a Revolta da Chibata e o Tenentismo.
A Revolta da Vacina (1904), teve começo no século XX, a população do Rio de Janeiro enfrentava graves problemas sociais e de saneamento, com isso milhares de pessoas morriam em epidemias como febre amarela, peste bubônica e varíola.
Porém mesmo com essa grave situação, os governos republicanos  queriam transformar o Rio de Janeiro na "capital do progresso" um cartão- postal que mostrasse ao país e ao mundo "o novo tempo" trazido pela República.
Com essa decisão tomada, as obras que seriam realizadas iria ter de ser demolidos cortiços e casebres dos bairros centrais, ou seja, quem morasse nesses locais, não teriam alternativas oferecidas pelo governo e passaram a viver em barracos nos morros do centro ou no subúrbio. Isso gerou muita insatisfação entre a população mais pobre.
O governo federal concentrou suas intenções e recursos na reforma da capital, junto com o combate às epidemias locais. Com isso o médico sanitarista Oswaldo Cruz (1872-1917), diretor da Saúde Pública, convence o presidente a tornar a vacinação obrigatória contra a varíola. Porém a população não tinha quase nenhuma informação sobre os benefícios da vacina. Para alguns a vacina em mulheres era considerada imoral, para outros, ser obrigado a tomar a vacina iria ferir a liberdade individual. Outros ainda, não sabiam que poderiam evitar a doença com a introdução  do vírus no corpo da pessoa.
Esse descontentamento aconteceu no período de 10 a 15 de novembro de 1904, uma revolta popular no Rio de Janeiro. Políticos e militares de oposição, vendo a situação, tentaram derrubar Rodrigo Alves da República, mas não conseguiram. O governo dominou os revoltosos usando tropas do corpo de bombeiros e da cavalaria, com cerca de 50 mortos e mais de 100 feridos. Centenas de participantes dos conflitos foram presos e deportados para o Acre.
Revolta da Chibata (1910), teve o começo 6 anos depois da Revolta da Vacina, em 22 de novembro de 1910, houve outra  outra insurreição no Rio de Janeiro: aproximadamente 2 mil membros da Marinha brasileira, liderados por João Cândido, se rebelaram contra os castigos físicos que recebiam nessa instituição, dando início a Revolta da Chibata.
A Marinha do Brasil, no início do século XX, mantinha em seu código disciplinar algumas normas que remontavam aos séculos XVII e XIX, entre eles  havia a punição dos marinheiro, por faltas graves, recebiam 25 chibatadas. Essa punição humilhante era aplicada na presença dos demais companheiros, obrigados a assistir ao açoite dos faltosos.
Esse indignação das tribulações crescia. A tolerância a esses maus-tratos chegou ao limite quando um marujo do encouraçado Minas Gerais, recebeu uma punição de 250 chibatadas uma quantidade 10 vezes superior.
Quando o encouraçado chegou à baía de Guanabaram, sua tribulacão amotinou-se. Tomaram o comando primeiro de Minas Gerais, em seguida, acompanhados dos marujos dos encouraçados de São Paulo, Bahia e Deodoro, também assumiram o controle de seus respectivos navios.
Em seguida, todos apontaram os canhões para a cidade do Rio de Janeiro e mandaram um aviso ao presidente da República, explicando as razões da revolta e fazendo exigências. Queriam que as chibatadas (código de disciplinas) acabassem. Além dos castigos físicos, reclamavam da má alimentação e dos salários miseráveis que recebiam.
Após alguns disparos, o governo responde, depois de 4 dias, que as exigências seriam atendidas. Rapidamente, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que colocava um fim as chibatadas e perdoava os revoltosos, já que era crime contra a disciplina o motim que foi realizado.
Com isso, os marinheiros entregaram os navios aos comandantes. Porém o governo não cumpriu tudo que havia prometido: os castigos foram abolidos, mas alguns líderes da rebelião foram presos e muitos marinheiros foram expulsos da corporação militar.
Em reação, no dia 9 de dezembro, os marujos organizaram outra rebilião, mas o governo estava preparado para reagir, e o fez violentamente. Dezenas de revoltosos foram mortos e centenas foram presos  e mandados para a Amazônia. Mais de 10 mil foram expulsos da marinha.
João Candido foi preso em uma masmorra da ilha de Cobras, no Rio de Janeiro, sendo julgado e absolvido em 1912, passou para a história como o Almirante Negro, que acabou com o castigo da chibata na Marinha do Brasil.

Maria Isabela M.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Eleições EUA entenda um pouco

Nos Estados Unidos da América o sistema de votos é feito de uma maneira bem diferente do que em nosso país que é feito em quantidade de votos do povo. Nos EUA o voto é decidido a partir de um delegado de cada estado que é votado pelo povo para representá-los na hora da escolha de seu candidato na política, no caso de candidatos a presidência, para os candidatos "dominar" um estado e trazê-lo a seu partido político e fazer com que o delegado o apoie em sua candidatura, nos EUA a estados balanciados de acordo de com um partido político que o mais define seus ideais, e os políticos visam mais os estados que apoiam seu partido político para ter mais facilidade de conseguir o apoio do povo.
  No total há 538 votos eleitorais e para vencer é necessário obter mais de 270 votos.
  Não há somente um delegado por cada estado, muitos estados possuem mais de 3 delegados e há estados em que há até 9 delegados e para o candidato conseguir o apoio desse estado é muito favorável para sua campanha e pode aumentar suas chances.
 A seguir reflita sobre o jogo de palavras sobre o tema estudado.

 Olhando para a "esquerda",
 ou olhando para a "direita"
 você verá apenas uma parte da colheita
 você apenas verá  os vermes que a espreita, 
 caso veja o que há a sua frente verá a sua bela colheita


 texto e poema produzidos pelo aluno Mario Henrique Reghini 

Os dois principais partidos nas eleições dos EUA.

      Hoje, dia 8 de novembro está ocorrendo as eleições dos Estados Unidos. Temos dois principais candidatos, um do partido democrata e outro do republicano. A seguir a explicação de cada partido e alguns dos seus ideais:
  • Partido Democrata: Fundado em 1792 (histórico) e 1828 (moderno), com o símbolo de um burro, alguns de seus ideais são participação do Estado nas áreas sociais para garantir as necessidades dos cidadãos, regulagem do mercado para não ocorrer emprevistos, alta cobrança de impostos para os mais ricos.
  • Partido Republicano: Fundado 1854, possui o símbolo de um elefante, acredita em um governo limitado, conservador, com pouco investimento em áreas sociais, liberalismo econômico, baixos impostos (principalmente para as indústrias e as classes mais ricas).
     Com dois candidatos Hillary Clinton e Donald Trump, desses dois partidos citados respectivamente.

Aluna: Eduarda Zacharias 1ºB.

Eleições EUA

    Hoje será decido através de votos em urnas, com voto facultativo, o eleitor não é obrigado a votar, sem sofrer prejuízo ou precisar ter qualquer justificativa, mas o candidato precisa convencer os eleitores que não se mobilizam a participar das eleições.
    O voto é indireto nas eleições americanas. A totalidade dos votos dos cidadãos é somada, concluído o vencedor do pleito. o voto do eleitor não é creditado diretamente ao seu candidato. Os votos dos eleitores de cada Estado (ainda que dados para candidatos específicos) servem para eleger delegados no Colégio Eleitoral. São estes que representarão os eleitores de sua unidade federativa na escolha final do futuro presidente. Desde 1954, o Colégio Eleitoral é composto de 538 assentos, dos quais pelo menos 270 votos (maioria mínima) são necessários para se decretar um vencedor.
    Temos como candidatos Hillary Clinton (democrata) e Donald Trump (republicano). 
       -Eleitor típico do Partido Republicano: branco religioso, favorável ao capitalismo. Defende políticas conservadoras de defesa da família, sendo contra ao casamento entre homossexuais ou a aborto. Não visa a minoria.
       -Eleitor típico do partido Democrata: centro-esquerda, tem a ideia de equilibrar o capitalismo com programas sociais. Defendem o aborto, escola pública, mulheres, homossexuais, negros. Visa a minoria.
Falas dos dois candidatos sobre o aborto:
   Hillary: "Nunca vou parar de lutar para proteger a possibilidade e o direito de cada mulher neste país de tomar suas próprias decisões sobre sua saúde."
   Trump: "Eu sou pró-vida. Originalmente, eu era a favor da escolha, mas evoluí."
Maria Isabela
Nathália Kretschmer

Eleições nos EUA: Como funciona.

     As eleições nos EUA e bem complexa e diferente do que já conhecemos. No Brasil temos eleições em que votamos diretamente no candidato, já no EUA as eleições são indiretas, ou seja, são eleitos representantes (delegados) que votam nos candidatos.
     Cada partido decide quantos e qual delegado vá representar cada estado. O Colégio Eleitoral e formado por 538 delegados. O número de delegados de cada estado é proporcionalmente pelo número de habitantes e o número de parlamentares quanto da câmara e quanto do senado, um exemplo como Califórnia o estado mais populoso, tem 55 delegados, assim como Porto Rico e e Guam não votam, por que não tem representação do Colégio Eleitoral.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

1° República: República da Espada

      A Proclamação da República ocorre em 15 de novembro de 1889, após um golpe militar. O início da República foi chamada de República de Espada que foi exercida ate 1894, teve esse nome porque foi exercida por militares.
      Em 1889 após a Proclamação da República o primeiro presidente do Brasil foi Marechal Deodoro da Fonseca, que foi um governo provisório até 1891 já que não tinha lei. O governo provisório foi implantado para que fosse realizada a implantação de novas constituições republicanas e resolver problemas originários do final da monarquia. 
  • Principais fatos do governo provisório. 
      - A expulsão da família real. 
      - Desinstalações das constituições politicas imperiais.
      - Separação do Estado com a Igreja (Tornando o estado laico).
      - Divisão dos poderes: Executivo, Judiciário e Legislativo. A extinção do poder moderador.
      - Voto universal: Mulheres, analfabetos, mendigos, padres e menores de 21 anos não podiam votar.

        Após o governo provisório que teve o término em 1891, Deodoro da Fonseca entrou na presidência após em entrar em vigor na constituição.
  

 Fonte:http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/governo_deodoro.htm

 Aluno: João Ferreira 1°C









       

A República Oligárquica

      Após o golpe de novembro de 1889, o Brasil Imperial vira Brasil Repúblicano e tem como presidente o Marechal Deodoro da Fonseca e como vice o Marechal Floriano Peixoto.
      A República da Espada ocorreu de 1889 a 1894, após temos a República Oligárquica que ocorreu de 1894 até 1930, a seguir alguns pontos principais dessa república:
  • Primeiro civil eleito;
  • Membros da elite agrária no comando das eleições;
  • Temos o café como principal e maior produto da economia brasileira. 
      Nas eleições municipais quem comandava eram os coronéis usando o voto de cabresto (os eleitores eram influênciados e obrigados a votar por bem ou por mal nos candidatos que os coronéis apoiavam) e mesmo que a oposição ganhasse eles ainda conseguiam assumir, pois eram retirados do poder através da degola que alegava a ocorrência de fraudes.
      A Política dos Governadores ou Política dos Estados foi um acordo em que o Governo Federal apoiava os governos estaduais sem restrições e ,em troca, estes faziam uso de seus coronéis que nem o governo federal, nem os governos estaduais, enfrentassem qualquer tipo de oposição. 
      Já na Política do Café com Leite, o poder federal era passado entre paulistas e mineiros. Já que seus estados eram os que detinham mais poder econômico.
Resultado de imagem para republica oligarquica


Dados Bibliográficos: https://www.google.com.br/search?q=republica+oligarquica&client=ubuntu&hs=UVn&channel=fs&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjPqr6u0I3QAhXLhpAKHRomBPoQ_AUICSgC&biw=1360&bih=644#imgrc=rsgdJh8d-F9VrM%3A
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica_dos_Governadores

Alunas: Eduarda Zacharias 1ºB
             Maria Isabela M.     2ºC

Constituição Republicana do Brasil 1891


 A Constituição de 1891 foi a primeira da História do Brasil após a Proclamação da República. Sua elaboração teve início em novembro de 1890, e foi promulgada em 24 de fevereiro 1891. Essa primeira constituição teve como principal objetivo implementar o sistema presidencialista e com uns atributos um pouco mais liberais
do que a antiga constituição.
 As principais diferenças entre essas duas constituições eram :

* Não havia a necessidade de possuir um alto poder aquisitivo para poder votar, diferente da outra que a pessoa que votaria teria de ter terras.

* A separação estado e igreja que transforma o Brasil um estado laico (sem religião oficial) o que significa que a igreja não teria involvimento na política. 

* Estabelecimento de uma relativa e limitada autonomia para os estados.

* Estabelecimento do voto universal masculino, somente os homens poderiam votar. Além das mulheres, não podiam votar: menores de 21 anos(somente pessoas alfabetizadas podiam votar, mas muitos contornavam essa situação ensinando a pessoa não alfabetizadas a desenhar o nome do candidato isso causou variás fraudes eleitorais na epóca). 

 Novas melhorias foram implementadas fora uma constituição que definia os direitos dos povos.

 Direitos dos cidadãos e educação.

* Todos eram iguais em frente a lei.

* Liberdade de culto religioso.

* Estabelecimentos de ensino leigo em locais públicos.

* Liberdade de entrada e saída de indíviduos portando seus bens(início da institualização da grande naturalização: qualquer estrangeiro pode entrar no Brasil).

* Liberdade de escolha de trabalho sem restições categóricas. 

texto feito pelo aluno Mario Henrique Reghini

Fonte de pesquisa:

http://www.historiadobrasil.net/brasil_republicano/constituicao_1891.htm

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Questões atuais

Estamos vivendo um momento histórico muito conturbado e cheio de divergências de  ideias e opiniões. Podemos citar as ocupações nas escolas, greve dos servidores, medida provisória 746, pec 241 e manutenção da data base do servidor público.
Em relaçao das ocupaçoes nas escolas, podemos dizer que ouve uma grande organização, com alunos empenhados apoiados por alguns professores, lutando contra a MP 746 e a PEC (projeto de emenda constitucional) 241.
A medida provisória 746, cuja o objetivo central, discutido no contraturno, concluimos que serve para reduzir a aprendizagem dos estudantes aos ditames do mercado e fomentar a privatização das escolas e a terceirização de seus profissionais, visando reformular o formato e o conteúdo pedagógico da etapa escolar do ensino médio.
O projeto de emenda constitucional (PEC) 241 serve como ''parede'', ou seja, congela gastos durante 20 anos na educação e saúde.
Mais uma vez na história do Brasil podemos ver a população menos favorecida pagando uma conta que não é sua. 

Alunos: Eduarda Zacharias
               Maria Isabela
               Nathália Kretschmer
       Na aula de hoje, criamos uma foto charge com imagens nossa, livre para o uso de photoshop, sobre uma crítica social a respeito do consumismo! Tentamos colocar na imagem, humor subentendido a critica social.
       A imagem se refere a uma pessoa de alto nível na sociedade, que está dizendo que seu IPHONE está tocando e outra uma mera imagem de miséria, fome e abandono de uma pessoa desprezada dizendo que seu IPHOME (Minha fome) está tocando.
       Faz uma reflexão de um país apresenta uma grande desigualdade social,onde uma pessoa tem muito, até de sobra e outra pessoa não se tem o necessário para se manter uma vida apta.
       Esse trabalho foi realizado para disciplina de Arte, com intuito de fazer uma reflexão social e uma critica para conhecermos melhor a sociedade em que sobrevivemos.

Alunos: Murilo Magon 1ºB
                João Ferreira 1ºC

Bibliografia: Aula de Artes.