quinta-feira, 30 de julho de 2015

Enunciados de Questões "Compreendendo"


Capítulo 20: Período Regencial (1831-1840) 

Página 240
  • Compreendendo

  1. Com base no quadro, responda:
    a) Que grupo político representava, de modo geral, as classes médias urbanas e qual era sua principal luta?
    b) O que diferenciava os liderais moderados dos restauradores, sendo ambos grupos monarquistas?
    c) Que grupo representava os interesses escravocratas?
  1. Comente as principais disputas políticas do período regencial após a morte de D. Pedro I, em 1834.
Página 243
  • Compreendendo
  1. Caracterize a Regência Trina Provisória, mencionando as medidas por elas adotadas.
  2. Na sua opinião, qual grupo político foi mais beneficiado pelo governo da Regência Trina Permanente? Responda e, a seguir, caracterize esse período.
  3. Explique os motivos históricos que levaram à criação da Guarda Nacional.
  4. Cite as determinações do Ato Adicional de 1834 e descreva o que elas representaram.
  5. Resuma a regência de Feijó, mencionando o que representou sua renúncia.
  6. Explique os argumentos usados em favor da antecipação da maioridade de Pedro de Alcântara e seu significado político.
Página 249
  • Compreendendo
  1. Escreva um breve texto comentando a relação entre fatores econômicos, sociais e políticos e a explosão das revoltas provinciais.
  2. Elabore um quadro-resumo das principais rebeliões que eclodiram durante o período regencial, mencionando:
        a) a província em que ocorreram;
        b) o período de duração;
        c)as causas das revoltas;
    d) os grupos sociais participantes;
    e) os objetivos dos revoltosos;
    f) os resultados.
Página 250
De olho na Universidade
  1. (Fatec) O período da História do Brasil entre 1831 e 1840, conhecido como período regencial e cujas datas correspondem respectivamente à abdicação e à maioridade de D. Pedro II, tem como um de seus traços marcantes:
    a) a constante luta das correntes liberais contra o sistema escravista e a monarquia.
    b) a perda da influência da economia inglesa sobre o Brasil, devido à crise da produção algodoeira no Egito e na Índia.
    c) o aumento do comércio de produtos primários de exportação, superando a crise do Primeiro Reinado.
    d) o rompimento definitivo dos laços com Portugal, em virtude da ascensão dos liberais ao poder.
    e) a instabilidade política e social, decorrente de numerosos movimentos revolucionários.


Capítulo 21: Segundo Reinado (1840-1889)
Página: 253
  1. É possível dizer dizer que havia diferenças ideológicas profundas entre o Partido Liberal e o Partido Conservador no Segundo Reinado? 
       
    Página 255
  • Compreendendo
  1. Com relação à Revolta Praieira, Identifique:
a) as causas;
b) o período e o local em que ocorreu;
o grupo político envolvido;
d) os objetivos dos revoltosos;
e) como se deu o fim da revolta; 

Página 261
  • Compreendendo
  1. Explique os fatores externos e internos que favoreceram a expansão cafeeira no Brasil no séculos XIX.
  2. Mencione as consequências do grande êxito do café para a sociedade brasileira do século XIX.
  3. Com base nos dados contidos na tabela da página 258, elabore uma análise sobre fluxo de importação de escravos desde o período regencial.
  4. Explique o que estabelecia a Lei Eusébio de Queirós e quais foram suas consequências.
  5. O que determinava a Lei de Terras e que dificuldade criou para a desconcentração da propriedade da terra em nosso país?
  6. Cite os principais fatores que contribuíram para surto industrial brasileiro no século XIX?
  7. Reflita e analise os alcances e limites das transformações econômicas ocorridas durante o Segundo Reinado para a sociedade brasileira. Escreva um texto sobre o assunto. 

    Página 263
    De olho na Universidade 
  1. (Enem-2007) Um dia, os imigrantes aglomerados na amurada da proa chegavam à fedentina quente de um porto, num silêncio de mato e de febre amarela. Santos. — É aqui! Buenos Aires é aqui! — Tinham trocado o rótulo das bagagens, desciam em fila. Faziam suas necessidades nos trens dos animais onde iam. Jogavam-nos num pavilhão comum em São Paulo. — Buenos Aires é aqui! — Amontoados com trouxas, sanfonas e baús, num carro de bois, que pretos guiavam através do mato por estradas esburacadas, chegavam uma tarde nas senzalas donde acabava de sair o braço escravo. Formavam militarmente nas madrugadas do terreiro homens e mulheres, ante feitores de espingarda ao ombro.
(Oswald de Andrade. Marco Zero II – Chão. Rio de Janeiro: Globo, 1991).
Levando-se em consideração o texto de Oswald de Andrade e a pintura de Antonio Rocco reproduzida acima, relativos à imigração européia para o Brasil, é correto afirmar que
a) a visão da imigração presente na pintura é trágica e, no texto, otimista.
b) a pintura confirma a visão do texto quanto à imigração de argentinos para o Brasil.
c) os dois autores retratam dificuldades dos imigrantes na chegada ao Brasil.
d) Antonio Rocco retrata de forma otimista a imigração, destacando o pioneirismo do imigrante.
e) Oswald de Andrade mostra que a condição de vida do imigrante era melhor que a dos ex-escravos.
 
Capítulo 22: O fim do Império
Página 271
  1. Sintetize os incidentes que originaram a Questão Christie e explique qual foi o seu desfecho.
  2. Explique que relação se pode estabelecer entre o Bill Aberdeen e a Questão Christie.
  3. Enumere as principais preocupações da diplomacia na região platina durante o Segmento Reinado.
  4. Comente os conflitos ligados à Questão Platina em que o Brasil se envolveu, contra Argentina e Uruguai.
  5. Explique como se iniciou e se desenrolou a Guerra do Paraguai.
  6. Comente as consequências dessa guerra para o Brasil e para o Paraguai.

    Página: 274
    • Compreendendo 
    1. Caracterize a dimensão e o papel das populações negras escravizadas na sociedade brasileira do século XIX e sua aceitação da condição escrava.
    2. Explique o que foi a campanha abolicionista e escreva um texto sobre o assunto.
    3. Comente as leis abolicionista, incluindo a que extinguiu a escravidão no Brasil, apontando os alcances e limites de cada uma delas.
    4. Comente o que ocorreu com a populações negras e mestiças após o fim da escravidão, em 1888.
    Página: 273
    De olho na Universidade
    (Enem-2008) O abolicionista Joaquim Nabuco fez um resumo dos fatores que levaram à abolição da escravatura com as seguintes palavras: 
     
    Cinco ações ou concursos diferentes cooperaram para o resultado final: 1.º) o espírito daqueles que criavam a opinião pela idéia, pela palavra, pelo sentimento, e que a faziam valer por meio do Parlamento, dos meetings [reuniões públicas], da imprensa, do ensino superior, do púlpito, dos tribunais; 2.º) a ação coercitiva dos que se propunham a destruir materialmente o formidável aparelho da escravidão, arrebatando os escravos ao poder dos senhores; 3.º) a ação
    complementar dos próprios proprietários, que, à medida que o movimento se precipitava, iam libertando em massa as suas ‘fábricas’; 4.º) a ação política dos estadistas, representando as concessões do governo; 5.º) a ação da família imperial.”
    Joaquim Nabuco. Minha formação. São Paulo: Martin Claret, 2005, p. 144 (com adaptações).

    • Nesse texto, Joaquim Nabuco afirma que a abolição da escravatura foi o resultado de uma luta:

    A de ideias, associada a ações contra a organização escravista, com o auxílio de proprietários que libertavam seus escravos, de estadistas e da ação da família imperial.

    b) de classes, associada a ações contra a organização escravista, que foi seguida pela ajuda de proprietários que substituíam os escravos por assalariados, o que provocou a adesão de estadistas e, posteriormente, ações republicanas.

    c) partidária, associada a ações contra a organização escravista, com o auxílio de proprietários que mudavam seu foco de investimento e da ação da família imperial.

    d) política, associada a ações contra a organização escravista, sabotada por proprietários que buscavam manter o escravismo, por estadistas e pela ação republicana contra a realeza.

    e) religiosa, associada a ações contra a organização escravista, que fora apoiada por proprietários que haviam substituído os seus escravos por imigrantes, o que resultou na adesão de estadistas republicanos na luta contra a realeza.
    Aluna: Thais Hashimoto 3°B

O Outro Lado do Nazismo


Antes de mais nada, quero deixar claro que esta postagem não foi feita com nenhuma tentativa de fazer apologia ao Nazismo, mais sim mostrar um pouco do lado "bom" do nazismo.
HITLER foi um grande lider que comandou muito bem, conseguindo realizar grandes planos por ele feito .Hitler foi o idealizador do fusca e os nazistas foram os "inventores" da alto estrada, alem de ajudar nos avanços tecnológicos como o primeiro computador e a caixa preta, eles tambem ajudaram na area da medicina, principalmente para o tratamento da ipotermia
Aluno:Thiago Trombini

Guerra do Paraguai: Um erro que custou muito. Parte 2

Segunda fase: A Revanche dos Aliados

Em 16 de julho, o Exército do Brasil chegou ao Rio Grande do Sul, pedindo a rendição de Estigarribia. Com a rendição negada, Dom Pedro II, Bartolomé Mitre e Venancio Flores se reuniram em Uruguaiana, que estava cercada. Com a presença dos comandantes dos países aliados, um imenso exército reuniu-se. Foram mais 17.346, sendo 12.393 brasileiros e tinham um poderio bélico de 54 canhões. Certo tempo depois, a rendição de Estigarribia foi concedida.
Nos meses seguintes, as tropas aliadas, com Mitre como comandante-em-chefe, libertavam os últimos redutos paraguaios em território argentino, as cidades de Corrientes e São Cosme, na confluência dos rios Rio Paraná e Paraguai, no final de 1865. No fim do ano de 1865, a ofensiva era da Tríplice Aliança. Seus exércitos já contavam mais de 50 mil homens e se preparavam para invadir o Paraguai.



Sentindo-se confiantes e com o apoio de mais de 50 mil anos, os aliados investiram contra o Paraguai pelos rios Paraguai e Paraná. Lá eles lutaram bravamente por dois anos, pois encontraram uma resistência muito forte, já que era nesses rios que os fortes mais bem armados do Paraguai estavam instalados.
A primeira posição a ser tomada foi a Fortaleza de Itapiru. Após a batalha do Passo da Pátria e a do Estero Bellaco, as forças aliadas acamparam nos pântanos de Tuiuti, em 20 de maio, onde sofreram um ataque paraguaio quatro dias depois. A primeira batalha de Tuiuti, a maior batalha campal da história da América do Sul e uma das mais importantes e sangrentas do conflito, foi vencida pelos aliados em 24 de Maio de 1866 e deixou um saldo de 10.000 mortos.



Terceira fase: O Enfraquecimento Aliado, mas não por muito tempo.

Desentendimentos entre os Aliados, fizeram com que mudanças no corpo do batalhão ocorressem. Problemas internos no Uruguai e na Argentina, fizeram com que os comandantes e suas tropas recuassem para resolver as questões de seus respectivos países, deixando o Brasil praticamente sozinho na guerra.
Epidemias assolaram os combatentes o que levou o Duque de Caxias a criar um corpo de saúde para ajudar os feridos e os assolados pela doença. Todos esses fatos levaram ao enfraquecimento da ofensiva Aliada. Essa oportunidade não fugiu das mãos de López, que aproveitou para fortificar seus territórios. Mitre retornou para a batalha, mas as defesas paraguaias já estavam erguidas.


Rudi Henrrique 2ºA

Diferenças entre Inglês norte-americano e britânico

 Ao contrário do que aconteceu com o português, que ao longo de 4 séculos se desenvolveu em dois dialetos substancialmente diferentes em Portugal e no Brasil, as diferenças entre os dialetos britânico e norte-americano não são tão significativas.
 As diferenças entre o British e o American são principalmente de pronúncia. Também encontramos algumas diferenças de vocabulário, e pequenas diferenças na ortografia e na gramática. É difícil, entretanto, se alcançar conclusões definitivas sobre as diferenças porque a questão é mais complexa do que parece. A própria classificação "americano" e "britânico" é imprecisa. Considere-se que dentro de cada um pode-se identificar dialetos com diferenças quase tão acentuadas quanto as observadas entre eles próprios. Ou seja, teríamos que conceituar British e American mais precisamente, o que certamente excluiria outros dialetos, e o que, por sua vez, comprometeria a validade de tal estudo. Deve-se considerar também que quanto mais formal o estilo da linguagem e mais international o tópico, tanto maior a semelhança entre o British e o American.

Gabriela Almeida 2°B

Inconfidencia mineira e conjuração baiana

  Inconfidência Mineira


A Inconfidência Mineira, ou Conjuração Mineira, foi uma tentativa de revolta abortada pelo governo em 1789, em pleno ciclo do ouro, na então capitania de Minas Gerais, no Brasil, contra, entre outros motivos, a execução da derrama e o domínio português.
Foi um dos mais importantes movimentos sociais da História do Brasil. Significou a luta do povo brasileiro pela liberdade, contra a opressão do governo português no período colonial.
No final do século XVIII, o Brasil ainda era colônia de Portugal e sofria com os abusos políticos e com a cobrança de altas taxas e impostos. Além disso, a metrópole havia decretado uma série de leis que prejudicavam o desenvolvimento industrial e comercial do Brasil. No ano de 1785, por exemplo, Portugal decretou uma lei que proibia o funcionamento de indústrias fabris em território brasileiro.

 

Causas

Neste  período, era grande a extração de ouro, principalmente na região de Minas Gerais. Os brasileiros que encontravam ouro deviam pagar o quinto, ou seja, vinte por cento de todo ouro encontrado acabava nos cofres portugueses. Aqueles que eram pegos com ouro “ilegal” (sem  ter pagado o imposto”) sofria duras penas, podendo até ser degredado (enviado a força para o território africano).
Com a grande exploração, o ouro começou a diminuir nas minas. Mesmo assim as autoridades portuguesas não diminuíam as cobranças. Nesta época, Portugal criou a Derrama. Esta funcionava da seguinte forma: cada região de exploração de ouro deveria pagar 100 arrobas de ouro (1500 quilos) por ano para a metrópole. Quando a região não conseguia cumprir estas exigências, soldados da coroa entravam nas casas das famílias para retirarem os pertences até completar o valor devido.
Todas estas atitudes foram provocando uma insatisfação muito grande no povo e, principalmente, nos fazendeiros rurais e donos de minas que queriam pagar menos impostos e ter mais participação na vida política do país. Alguns membros da elite brasileira (intelectuais, fazendeiros, militares e donos de minas), influenciados pela idéias de liberdade que vinham do iluminismo europeu, começaram a se reunir para buscar uma solução definitiva para o problema: a conquista da independência do Brasil.

Os Inconfidentes 



Tiradentes: líder da Inconfidência Mineira


O grupo, liderado pelo alferes Joaquim José da Silva Xavier, conhecido por Tiradentes (saiba mais sobre ele) era formado pelos poetas Tomas Antonio Gonzaga e Cláudio Manuel da Costa, o dono de mina Inácio de Alvarenga, o padre Rolim, entre outros representantes da elite mineira. A ideia do grupo era conquistar a liberdade definitiva e implantar o sistema de governo republicano em nosso país. Sobre a questão da escravidão, o grupo não possuía uma posição definida. Estes inconfidentes chegaram a definir até mesmo uma nova bandeira para o Brasil. Ela seria composta por um triangulo vermelho num fundo branco, com a inscrição em latim : Libertas Quae Sera Tamen (Liberdade ainda que Tardia).

Conseqüências

A Inconfidência Mineira transformou-se em símbolo máximo de resistência para os mineiros, a exemplo da Guerra dos Farrapos para os gaúchos, e da Revolução Constitucionalista de 1932 para os paulistas. A Bandeira idealizada pelos inconfidentes foi adotada pelo estado de Minas Gerais.


Curiosidades

  • Na primeira noite em que a cabeça de Tiradentes foi exposta em Vila Rica, foi furtada, sendo o seu paradeiro desconhecido até aos nossos dias.
  • Tratando-se de uma condenação por inconfidência (traição à Coroa), os sinos das igrejas não poderiam tocar quando da execução. Afirma a lenda que, mesmo assim, no momento do enforcamento, o sino da igreja local soou cinco badaladas.
  • A casa de Tiradentes foi arrasada, o seu local foi salgado para que mais nada ali nascesse, e as autoridades declararam infames todos os seus descendentes.
  • Tiradentes jamais teve barba e cabelos grandes. Como alferes, o máximo permitido pelo Exército Português seria um discreto bigode. Durante o tempo que passou na prisão, Tiradentes, assim como todos os presos, tinha periodicamente os cabelos e a barba aparados, para evitar a proliferação de piolhos, e, durante a execução estava careca com a barba feita, pois o cabelo e a barba poderiam interferir na ação da corda.                                

Conjuração Baiana



A Conjuração Baiana, também denominada como Revolta dos Alfaiates (uma vez que seus líderes exerciam este ofício), foi um movimento de caráter emancipacionista, ocorrido no ocaso do século XVIII, na então Capitania da Bahia, no Estado do Brasil. Diferentemente da Inconfidência Mineira (1789), se reveste de caráter popular.

Reunião dos Cavaleiros da Luz discutindo o fim da opressão colonial.
Para compreender a deflagração do movimento, devemos nos reportar à transferência da capital para o Rio de Janeiro, em 1763. Com tal mudança, Salvador (antiga capital) sofreu com a perda dos privilégios e a redução dos recursos destinados à cidade. Somado a tal fator, o aumento dos impostos e exigências colônias vieram a piorar sensivelmente as condições de vida da população local.
A população pobre sofria com o aumento do custo de vida, com a escassez de alimentos e com o preconceito racial. As agitações eram constantes. Entre 1797 e 1798 ocorreram vários saques aos armazéns do comércio de Salvador, e até os escravos que levavam a carne para o general-comandante foram assaltados. A população faminta roubava carne e farinha. Em inícios de 1798, a forca, símbolo do poder colonial, foi incendiada. O descontentamento crescia também nos quartéis, onde incidentes envolvendo soldados e oficiais tornavam-se freqüentes. Havia, portanto, nesse clima tenso, condições favoráveis para a circulação das idéias de Igualdade, Liberdade e Fraternidade.

As Idéias

Os revoltosos pregavam a libertação dos escravos, a instauração de um governo igualitário, onde as pessoas fossem vistas de acordo com a capacidade e merecimento individuais, além da instalação de uma República na Bahia e da liberdade de comércio e o aumento dos salários dos soldados. Tais idéias eram divulgadas, sobretudo pelos escritos do soldado Luiz Gonzaga das Virgens e panfletos de Cipriano Barata, médico e filósofo.

A revolta

Em 12 de Agosto de 1798, o movimento precipitou-se quando alguns de seus membros, distribuindo os panfletos na porta das igrejas e colando-os nas esquinas da cidade, alertaram as autoridades que, de pronto, reagiram, detendo-os. Tal como na Conjuração Mineira, interrogados, acabaram delatando os demais envolvidos.

Os líderes

Entre as lideranças do movimento, destacaram-se os alfaiates João de Deus do Nascimento e Manuel Faustino dos Santos Lira (este com apenas 18 anos de idade), além dos soldados Lucas Dantas e Luiz Gonzaga das Virgens. As ruas de Salvador foram tomadas pelos revolucionários Luiz Gonzaga das Virgens e Lucas Dantas que iniciaram a panfletagem como forma de obter mais apoio popular e incitar à rebelião. Os panfletos difundiam pequenos textos e palavras de ordem, com base naquilo que as autoridades coloniais chamavam de "abomináveis princípios franceses". A Revolta dos Alfaiates foi fortemente influenciada pela fase popular da Revolução Francesa.

A repressão

A violenta repressão metropolitana conseguiu estagnar o movimento, que apenas iniciava-se, detendo e torturando os primeiros suspeitos. Governava a Bahia nessa época (1788-1801) D. Fernando José de Portugal e Castro, que encarregou o coronel Alexandre Teotônio de Souza de surpreender os revoltosos. Com as delações, os principais líderes foram presos e o movimento, que não chegou a se concretizar, foi totalmente desarticulado.
Durante a fase de repressão, centenas de pessoas foram denunciadas - militares, clérigos, funcionários públicos e pessoas de todas as classes sociais. Destas, quarenta e nove foram detidas, a maioria tendo procurado abjurar a sua participação, buscando demonstrar inocência.

Após o processo de julgamento, os mais pobres como Manuel Faustino e João de Deus do Nascimento, Luiz Gonzaga e Lucas Dantas foram condenados à morte por enforcamento, sendo executados no Largo da Piedade a 8 de novembro de 1799. Outros, como Cipriano Barata, o tenente Hernógenes d’Aguilar e o professor Francisco Moniz foram absolvidos. Os pobres Inácio da Silva Pimentel, Romão Pinheiro, José Félix, Inácio Pires, Manuel José e Luiz de França Pires foram acusados de envolvimento "grave", recebendo pena de prisão perpétua ou degredo na África. Já os elementos pertencentes à loja maçônica "Cavaleiros da Luz" foram absolvidos deixando clara que a pena pela condenação, correspondia à condição sócio-econômica e à origem racial dos condenados. A extrema dureza na condenação aos mais pobres, que eram negros e mulatos, é atribuída ao temor de que se repetissem no Brasil as rebeliões de negros e mulatos que, na mesma época, atingiam as Antilhas.

Conclusão

A Conjuração Baiana não conseguiu atingir seus objetivos, mas podemos mostrar, através dela, que naquela época a população já buscava tornar-se uma sociedade justa e ter seus direitos de cidadãos.

O movimento envolveu indivíduos de setores urbanos e marginalizados na produção da riqueza colonial, que se revoltaram contra o sistema que lhes impedia perspectivas de ascensão social. O seu descontentamento voltava-se contra a elevada carga de impostos cobrada pela Coroa portuguesa e contra o sistema escravista colonial, o que tornava as suas reivindicações particularmente perturbadoras para as elites. A revolta resultou em um dos projetos mais radicais do período colonial, propondo idealmente uma nova sociedade igualitária e democrática. Foi barbaramente punida pela Coroa de Portugal. Este movimento, entretanto, deixou profundas marcas na sociedade soteropolitana, a ponto tal que o movimento emancipacionista eclodiu novamente, em 1821, culminando na guerra pela Independência da Bahia, concretizada em 2 de julho de 1823, formando parte da nação que se emancipara a 7 de setembro do ano anterior, sob império de D. Pedro I.



Fonte: Só historia                                                Vinícius Maroz 3º D

O Mestre dos Mestres

O livro " O Mestre dos Mestres" é um livro da análise da inteligência de Cristo. Mas também aborda como o pensamento humano funciona e mostra como somos incapazes e debilitados em algumas áreas do nosso pensamento.
Um livro que me levou a conhecer não somente a intrigante inteligência de Cristo de como ele levou e leva as pessoas a pensar e a se questionar, tudo através de suas parábolas e perguntas, mas também a inteligência e as barreiras do pensamento humano, de como a nossa memória funciona e como nós não expandimos a arte de pensar.

De acordo com Augusto Cury
"As escolas são fundamentais numa sociedade, mas elas têm enfileirados os alunos durante séculos nas salas de aula acreditando que a memória tenha uma especialidade que na verdade não tem, ou seja, ser um sistema de arquivos de informações que conduz o homem a ser um retransmissor delas.
O senso comum pensa que tudo o que se armazena na memória será lembrado de maneira pura. Todavia, ao contrário do que muitos educadores e outros profissionais pensam, não existe lembranças puras das alegrias, das angústias, dos fracassos e dos sucessos que foram registadas na memória existencial. Só são recordadas de maneira mais puras as informações de uso contínuo, como endereços, números telefónicos e fórmulas matemáticas que foram registadas repetidas vezes na memória de uso contínuo...    
 Por que a memória humana não funciona como a memória dos computadores? Por que não recordamos o passado exatamente como ele foi? Aqui esconde-se um grande segredo da inteligência. Não recordamos o passado com exatidão não apenas pelas dificuldades de registo cerebral, mas também porque um dos mais importantes papéis da memória não é transformar o homem num repetidor de informações do passado, mas um engenheiro de ideias, um construtor de novos pensamentos. Este segredo da mente humana precisa ser incorporado pelas teorias educacionais."
Dica de leitura!
Aluna: Netling  3º ano B

Testes vocacionais - Perfis dos alunos

Boa noite! Hoje vamos continuar com a pesquisa sobre o perfil psicológico de cada aluno aqui do Contraturno. Após cada aluno fazer o teste, notei certo padrão entre os perfis de cada teste. Dos que fizeram o Giro de Profissões (da iniciativa de universidades privadas), tivemos muitos alunos do perfil Comunicador (explicarei mais adiante), enquanto no Máquina de profissões (GUIA do Estudante), tivemos poucos alunos que fizeram, então não foi possível criar padrões.

Acredito que devo explicar melhor quais foram os perfis que conseguimos nos testes.

Giro de profissões

  • O comunicador:Você tem o dom de transmitir mensagens, seja por meio de palavras escritas ou faladas, imagens, conteúdo audiovisual ou desenhos. Como comunicador, trabalhará diretamente na produção midiática ou na construção da imagem de empresas, produtos e marcas. Será também capaz de entender como a comunicação de massa atua na sociedade. 
  •  O pensador: Você possui grande capacidade analítica e racional e tem no ser humano o seu maior objeto de interesse. Adora ler e se informar sobre as relações sociais, a civilização e os povos. Você busca uma profissão que te permita compreender e refletir sobre o homem e a sociedade.
Não tivemos resultados diferentes nesse teste.

Máquina de profissões

  •  Comunicativo: Dono de uma cabeça que não pára de criar um só minuto, você está sempre entusiasmado e pronto para fazer algo diferente. Normalmente, é alguém que ignora os limites convencionais e se sente livre para sempre ir um pouco mais além;
  • Idealista: Autoconfiante, mas difícil de conquistar, você é um verdadeiro idealista. Ciente de sua criatividade, costuma confiar muito mais em seu próprio taco e, por isso mesmo, prefere trabalhar sozinho;
  • Líder: Líder por natureza, você sabe extrair o que as pessoas têm de melhor. Carismático, charmoso e amigável, é capaz de conduzir discussões produtivas por longos períodos de tempo, mostrando-se um orador de primeira.
  • Incentivador: Sabe aquela pessoa cheia de energia, que acha tempo para fazer tudo e não para um só minuto. Pois bem, este é você. 
 

terça-feira, 28 de julho de 2015

Guerra do Paraguai: Um erro que custou muito. Parte 1

Em 1864 acontecia a Guerra Civil Uruguaia, e o Império Brasileiro, aliado a Venancio Flores, um Colorado, interviu para depor o presidente constitucional Atanasio Aguirre, do Partido Blanco, e por fim ao conflito. Solano López, presidente do Paraguai, temendo a iniciativa brasileira de invadir territórios e zelando por seu país, invadiu o Mato Grosso. Solano López temia que o Brasil e a Argentina se unissem para desfazer os países menores da América do Sul e agregarem-nos a seus territórios. Em uma investida precipitada, o paraguaio sequestrou o presidente da província do Mato Grosso e invadiu o sul do território na esperança de ter o apoio de argentinos e uruguaios contrários aos seus respectivos governos, militantes blancos e federalistas. O Presidente Paraguaio havia adquirido material bélico moderno para a guerra contra a Argentina e já estava pronto para um futuro conflito. Mas somente após captura do navio que transportava o presidente da província do Mato Grosso e de invadir o território brasileiro que a Guerra foi declarada.



Primeira fase: A ofensiva paraguaia

No início da Guerra, o Paraguai ditou as regras, invadindo territórios e conquistando espaço rumo ao inimigo. Derrotou exércitos, conquistou navios, fortes e cidades. Com muita facilidade foram tomando os territórios do Mato Grosso, mesmo sem chegar a capital da província, Cuiabá que foi muito bem fortificada. Porém, o ataque ao Mato Grosso foi uma distração para que as tropas brasileira se concentrassem ali, quando na verdade a ação acontecia no sul. Solano López pediu permissão ao governo argentino para cruzar seu território e chegar até o Uruguai e dar apoio ao Partido Blanco. Bartolomeu Mirtre, presidente da Argentina e aliado do Brasil, negou o pedido. Então o paraguaio declarou guerra à Argentina. Navios argentinos foram aprisionados pelas tropas paraguaias na Província de Corrientes. Os paraguaios sofreram com a resistência argentina que não se manteve neutra e combateu o inimigo. Mas mesmo assim, o Paraguai abriu vantagem e atravessou o território argentino, conquistando mais posses até o Rio Grande do Sul.



No dia 1.º de maio de 1865, o Brasil, a Argentina e o Uruguai assinaram, em Buenos Aires, o Tratado da Tríplice Aliança, contra o Paraguai. O Paraguai superava Os Aliados em número bélico. Possuía mais soldados, maquinários e armas do que os três países aliados juntos, já que os exércitos eram mal organizados e eles estavam despreparado para uma guerra.



A Batalha do Riachuelo, considerada a mais importante da Guerra do Paraguai se deu no Rio Paraná, onde a esquadra brasileira derrotou uma esquadra paraguaia, cortando a comunicação com as tropas paraguaias que estavam no Rio Grande do Sul. A vitória do Riachuelo teve notável influência nos rumos da guerra: impediu a invasão da província argentina de Entre Ríos, destruiu o poderio naval paraguaio (tornando-se impossível a permanência dos paraguaios em território argentino) e cortou a marcha, até então triunfante, de López. Ela praticamente decidiu a guerra em favor da Tríplice Aliança, que passou a controlar, a partir de então, os rios da bacia platina até a entrada do Paraguai. Desse momento até a derrota final, o Paraguai teve de recorrer à guerra defensiva.



Simultaneamente a Batalha do Riachuelo, as forças paraguaias invadiram o Rio Grande do Sul e chegaram ao Rio Uruguai, onde buscava apoio de forças contra os aliados. O exército paraguaio quase chega ao Uruguai, mas la encontrou resistência por parte do presidente do Uruguai, Flores.


Rudi Henrrique 2ºA

Qual é a importância da leitura ?


Usar a mente, usar a imaginação, a inteligência, e raciocinar , tudo isso faz parte do saber e do ler.
Ler é muito importante para a construção de um vocabulário mais amplo, de palavras tanto informais quanto formais. Também para ampliar o conhecimento e ter uma nova visão de mundo.
A leitura não predomina no cotidiano dos brasileiros, e por isso muitos tem uma grande dificuldade em interpretar e saber do que se trata ao ler textos informativos, instrutivos, narrativos, entre diversos outros.
Portanto, é possível concluir que a leitura é uma experiência cotidiana e pessoal representativa para cada pessoa, e que o ato de ler deve vir de cada um.
Por meio da leitura e de nossa visão de mundo, conseguimos o domínio da palavra. Por meio da palavra, trocamos idéias e conhecimentos, sendo possível entender o mundo que nos cerca.


João Piraccini  3ºA

A importância da cidade de Constantinopla

         No começo das grandes civilizações existiam vários caminhos para chegar a Roma, pois ela era a cidade mais concentrada da época. Em Roma havia uma região chamada Constantinopla , o mundo mudou muito no século IV depois de C,para eles não era mais o suficiente roubar saquear para dominar territórios para ter o poder , agora eles tinha outras maneiras de acumular riquezas eles faziam comércios com o extremo Oriente. 

O povo de Constantinopla viu que outras pessoas estavam dispostas a pagar muito dinheiro para as coisas que eles produziam do outro lado do mundo, então assim eles prosperavam muito financeiramente. De uma cidade a outra tinha uma imensa distancia e era muito perigoso,e assim como todos para qualquer lugar que fossem passavam por Constantinopla e foi desse jeito que essa cidade se tornou um funil  por onde todas as rotas de comercio ocidente /oriente convergiam.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Constantinopla

Aluna:Gabriele de Almeida Cardoso 2ºD

Temperamentos de personalidade

O temperamento é o carácter das pessoas. O termo provém do latim temperamentum e está relacionado com a maneira de ser e a forma de reagir dos indivíduos; por conseguinte, o temperamento tem que ver com a interacção com o meio envolvente.

São os 4 tipos:

Sanguíneo- Em termos de emoções o sanguíneo é emotivo, demonstrativo, entusiasta e expressivo. Tem uma personalidade cativante, é um verdadeiro falador e contador de histórias e por norma está sempre de bom humor, embora a sua disposição possa variar. Faz-se notar onde quer que esteja, sendo alegre, curioso, inocente e sincero, normalmente intitulado como “uma eterna criança”.O sanguíneo faz amigos com facilidade e ama-os genuinamente. Desculpa-se facilmente e não guarda ressentimentos. Gosta de actividade, é despreocupado, aventureiro e por isso evita momentos de tédio. Gosta de elogios e é invejado pelos outros.
No trabalho oferece-se para tarefas, cria novas oportunidades e estimula e inspira os outros ao trabalho e à participação. É enérgico, entusiasmado e começa com brilhantismo, mas como é pouco organizado não termina o que começa. Pode parecer pouco desejado e é medroso.
Como qualquer temperamento apresenta defeitos, caracterísitcas menos apetecíveis por parte dos outros: é volúvel, indisciplinado, impulsivo, inseguro, instável, egocêntrico, barulhento, exagerado, medroso, explosivo, irrequieto e egoísta.
Colérico-
Sua personalidade como um todo é expressa em cada fibra de seu ser, desde o fio de cabelo ao dedão do pé. Ele é facilmente irritável, não tolera críticas, e como possui uma vontade própria muito forte, impõe seu próprio ponto de vista sos outros. Seu desejo secreto é ser considerado indispensável.
No estágio mais primitivo de seu temperamento, o colérico se aborrece com qualquer objeção feita à sua maneira de conduzir uma situação. Mas, ao mesmo tempo que expressa sua opinião com auto confiança, desconsidera completamente a opinião dos outros.
De fato, é freqüentemente mal humorado, simplesmente porque os outros não vêem as coisas como ele, que as considera tão absolutamente corretas.
O colérico não aceita o ponto de vista alheio pela tola razão de não ter sido concebida por ele. Algumas pessoas desse temperamento permanecem eternamente neste 1o estágio porque não conseguem se adaptar às circunstâncias.
Como ele se considera muito mais dotado e talentoso do que qualquer um, todos deveriam, segundo sua opinião, tratá-lo como uma pessoa especial, com muito respeito e deferência.
Ele deseja ser reconhecido como um líder e, deste lugar egoísta, pensa ter o direito de usar o poder de ditar ordens e regras aos outros, já que lhe é tão natural ordenar. Portanto, em um estágio inicial de desenvolvimento, sua maior dificuldade reside na inabilidade em aceitar o ponto de vista do outro.
Para lidar com alguém com uma tendência colérica acentuada, é fundamental manter a calma e se abster de nervosismo , pois se
ele perceber que afeta e descontrola o outro com sua maneira de ser,  abusará de seu poder impunemente. Ele persistirá em mostrar o pior lado de sua natureza, deixando de receber das pessoas o que ele gostaria imensamente, que é admiração e apreço.
É necessário ter confiança em si mesmo e ser consciente de seu valor para levar o colérico a refrear sua força e abandonar seu egoísmo. Ele precisa sentir respeito e devoção por outro ser humano afim de conter seu forte impulso de dominação. Assim,para lidar corretamente com alguém deste temperamento, é essencial aprender sobre ele através de experiência pessoal.
Contrariamente ao que era de se esperar para seu temperamento, ele possui uma alma muito sensível. Como ele coleciona muitas inimizades, é difícil ocorrer uma oportunidade para revelar sua sensibilidade. Se alguém se comunica com ele carinhosamente e com muito tato, é freqüentemente possível dirigi-lo ao caminho positivo de seu temperamento, pois sofrimento real o toca profundamente. São virtudes deste, a magnanimidade e a generosidade, e para trazê-las à tona, é necessário saber que elas existem.
No nível mais elevado de seu desenvolvimento, o colérico é preenchido pelo desejo de encorajar o desenvolvimento das boas qualidades do outro. Ele deve descobrir que deve exigir antes,de si mesmo, as expectativas que tem do outro. Deve despertar para a realidade de que, para ganhar o direito de liderar, ele precisa primeiro controlar a si mesmo e reconhecer suas próprias falhas e dificuldades. Quando atinge esse ponto, realiza seu desejo e conquista o direito de ser considerado um ser humano de real importância e valor.
A criança colérica precisa da resistência de alguém para entender que há dificuldades na vida. Como ela é cheia de energia, deve ser mantida em atividade. Ela é geralmente intolerante, teimosa, obstinada, e suas crises de fúria devem ser tratadas ora com humor, ora com indiferença. O educador e terapeuta devem desenvolver um estado de serenidade e auto controle afim de ganhar o respeito dessa criança destemida.
Em toda sua postura observa-se determinação, firmeza e força.
O fogo do temperamento está expresso nas feições acentuadas, nos gestos bruscos, no andar pesado. A individualidade consegue penetrar intensamente no corpo, da cabeça aos pés, e une-se de uma maneira consciente com a Terra.
A força indisciplinada da criança colérica necessita oportunidade para se extravasar com ocupações sadias. Convém dar-lhe tarefas que ultrapassem suas forças, afim de que perceba suas limitações e não se julgue tão onipotente.Quando irritada e em crise de fúria, não é acessível a conselhos ou reprimendas ; deve-se aguardar um tempo até que, entregue à si própria, possa ser abordada com ajuda para refletir sobre seus atos e comportamentos.
Fleumático-
É calmo, frio e bem equilibrado, raramente explode em riso ou raiva, mantendo sempre suas emoções sobre controle. É o único tipo de temperamento coerente, mas tem muito mais emoção do que demonstra.
Por gostar do convívio social, não lhe faltam amigos, mas sempre encontra algo de engraçado nos outros. É simpático e tem bom coração. Não se envolve nas atividades alheias, sendo muito capaz e eficiente.
É conciliador e pacificador. São bons diplomatas, administradores, professores e técnicos.
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Melancólico- Por natureza, o melancólico é uma pessoa introvertida, mas como é muito emotivo, muitas vezes apresenta comportamentos diferentes. Por exemplo, se estiver muito feliz age como extrovertido, mas quando triste ou deprimido vai mostrar a sua faceta melancólica e irá recolher-se.A pessoa predominantemente melancólica é amiga de forma fiel, mas não faz amigos com facilidade. Dificilmente procura novas amizades, aguarda que as pessoas venham ter consigo. Mais do que qualquer outro tipo de temperamento, o melancólico tem um forte desejo de ser amado e deseja relacionar-se, mas acha difícil expressar os seus sentimentos. É desconfiado quando pessoas ou experiências o desapontaram e encara com suspeita quando lhe dedicam muita atenção.Como tem uma excelente habilidade analítica, que lhe permite diagnosticar e  avaliar os obstáculos e perigos, é renitente em iniciar novos projectos e muitas vezes entra em choque com quem o quer fazer. É perfeitamente capaz de produzir obras de arte, normalmente seguidas de períodos de introspeção.Melancólico escolhe, normalmente, uma profissão difícil, que envolve sacrifícios pessoais, isto porque encontra significado para a sua vida dessa forma. É bastante persistente realizando grandes feitos, se não cair na depressão.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Fonte: educamais.com.br                      Vinicius Maroz 3ºD

Estudo de Redação

     Nesta terça feira (28) reunimos em um grupo de estudo para debater sobre o assunto: gêneros textuais. Revemos diversos conceitos, visto em sala de aula na disciplina de português, e pudemos esclarecer tópicos que serão de grande ajuda para quando formos prestar o vestibular.


Os tipos textuais estudados foram:

* Dissertativo
* Argumentativo
* Injuntivo/Instrucional
* Poema
* Tutorial
* Editorial
* Poesia
* Resposta Argumentativa
* Carta
* Propaganda

Alunos: Matheus Eduardo 2ºA
             Natalia Sayuri Yamashita 3ºA
             Thiago Trombini 2ºA

Mandala

 Mandala possui vários significados como círculo mágico ou concentração de energia, e universalmente a mandala é o símbolo da integração e da harmonia.
 A mandala é uma espécie de yantra que em diversas línguas da península indostânica significa círculo. Mandalas são diagramas geométricos rituais: alguns deles correspondem concretamente a determinado atributo divino e outros são a manifestação de certa forma de encantamento
 Durante muito tempo, a mandala foi usada como expressão artística e religiosa, através de pinturas rupestres, no símbolo chinês do Yin e Yang, nos yantras indianos, nas thangkas tibetanas, nos rituais de cura e arte indígenas.
  
                                                                                   Gabriela Almeida 2°B



Fonte: http://www.significados.com.br/mandala/