quinta-feira, 26 de junho de 2014

Os direitos dos idosos

“Assim são os idosos, pessoas que trazem impregnados nelas o testemunho de uma geração devido ao acúmulo dos anos vividos. Para eles, hoje, o tempo não tem a mesma importância de outrora e, se ainda usam o relógio de pulso é apenas como um acessório. Com a idade avançada, os passos se tornam mais lentos e os sentidos debilitados” (…) mas nem por isso, devem ser desvalorizados, por traz de cada idoso, há uma história de superação, força de vontade, amor, longas histórias que podemos levar como inspiração em nossas vidas.
O país está envelhecendo. Mas infelizmente ainda não estamos prontos para isso. O conhecimento é precário, gerando a desvalorização com a falta de reconhecimento dos seus direitos, nos quais não se resumem em apenas ter um caixa preferencial, ou andar de ônibus de graça, os direitos vão bem além disto.
Ressaltamos alguns pontos: Bem-estar, Finanças, Saúde e Lazer.
Segundo o Estatuto, o bem-estar do idoso, é fundamental. São considerados os cuidados na área da saúde e higiênica, além da preocupação com a segurança e outros fatos. Caso contrário, é considerado maus-tratos.
É importante todos, não só os idosos, ter o conhecimento necessário para a garantia de respeito e bem-estar social. Vale a pena se aprofundar mais, para maiores informações acesse:
Alunas: Daniela Borges e Isadora Irmer.

Assunto da Semana:


Economia – Crise da Dívida da Argentina
Uma dívida de 13 anos (de aproximadamente 1,5 bilhões) em haver levantou suspeitas de “calote” por parte dos Argentinos, sendo os credores o próprio Estados Unidos.


Como tudo começou?

Essa dívida teve início em 2001, com o valor inicial de 1,3 bilhões de dólares. De acordo com algumas fontes da Internet, não há dados ou informações para que foi destinado tal recurso. Levantando suspeitas de um “mega calote”, os Estados Unidos (os credores da dívida) iniciaram uma pressão mediante a cobrança dessa dívida, somado aos juros absurdos aplicados sobre esse valor (que de 1,3 passou a ser 1,5 bilhões de dólares).

O que aconteceu em relação a dívida? Será quitada ou não?

Ao acessar o site da G1, verá um pequeno esquema em forma de imagem detalhando o “desenrolar” dessa crise (imagem ao lado). Em relação a dívida gerada, o que se pode afirmar no momento é que a mesma fora negociada entre os credores americanos e parcelada em diversas prestações, sendo uma delas depositada nessa quinta-feira (26), anunciando o valor que seria de aproximadamente 1 bilhão de dólares (a próxima parcela, até a segunda ordem ou informação, será nesta segunda-feira, dia 30 de junho) resolvendo a dívida com os credores americanos.

E qual seria a relação da dívida, com nós brasileiros? Trará consequências, afetará a economia do Brasil??



Aluna: Natalia Sayuri 2ºA
Fontes: http://g1.globo.com/economia

Crescimento Populacional do Brasil


Crescimento Populacional do Brasil

A base do crescimento populacional decorre de dois fatores, o crescimento vegetativo e a migração,
com a migração de varias pessoas no ano de 1950 o Brasil chegou a ter 5.944.397 habitantes.
Devido a vários fatores, como a baixa na fecundidade da mulher, novas ideologias sobre a quantidade de vidas, entre outros, são fatores que contribuem para o decréscimo da população.
Mesmo com todos esses fatores, o decréscimo da nossa população não irá diminuir tao aceleradamente, pois devido ao aumento da expectativa de vida, com melhores condições de convívio.
Penso que hoje em dia, as mulheres são mais independentes, por isso deixam o sonho de formar uma família com filhos em último, primeiro elas pensam em estruturar sua vida profissional.
Outro fator seria a dificuldade em conciliar o trabalho fora e os filhos dentro de casa.



                          


Escrito por: Patrick Rogel
Fonte :http://www.brasilescola.com/brasil/o-crescimento-da-populacao-brasileira.htm

Série Origens do Cristianismo Parte 2 - O início da Igreja Católica – Credo de Niceia


Série Origens do Cristianismo

A Igreja Católica Apostólica Romana

O início da Igreja Católica – Credo de Niceia

A Igreja Católica, acredito que uma instituição tão forte e influente em nossa sociedade dispensa apresentações. Falarei então de como a mesma surgiu e qual sua relação com o cristianismo primitivo nessa primeira parte da nossa análise.
Durante o cristianismo primitivo, não havia nenhuma união exata entre os apóstolos, o que fez surgir diversos pensamentos, especialmente durante o Império Bizantino, as chamadas heresias. O Imperador Constantino viu um problema nisso, e abriu o Primeiro Concílio de Niceia, onde foram promulgadas as primeiras leis canônicas, o que ficou conhecido por Credo Niceno.
No Concilio foram discutidos problemas como a controvérsia na data que se deve comemorar a Páscoa, o batismo feito por hereges e a questão do Arianismo (filosofia que pregava que Deus-Pai e Deus-Filho, Jesus, não seriam a mesma criatura, e sim que o Filho foi uma criação do Pai).
A Igreja Católica teve seu início com o Credo de Niceia, e nele foi escrito o seguinte texto, que resume em certos pontos a fé cristã:
Quadro representando o Concílio
"Cremos em um só Deus, Pai todo poderoso, Criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis; E em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho de Deus, gerado do Pai, unigênito, isto é, da substância do Pai, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial do Pai, por quem todas as coisas foram feitas no céu e na terra, o qual por causa de nós homens e por causa de nossa salvação desceu, se encarnou e se fez homem, padeceu e ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus e virá para julgar os vivos e os mortos; E no Espírito Santo. Mas quantos àqueles que dizem: 'existiu quando não era' e 'antes que nascesse não era' e 'foi feito do nada', ou àqueles que afirmam que o Filho de Deus é uma hipóstase ou substância diferente, ou foi criado, ou é sujeito à alteração e mudança, a estes a Igreja anatematiza"
Nos próximos posts falarei sobre a Igreja Medieval e sua influência na vida das pessoas, mas infelizmente haverá uma pausa na série durante as férias.


Aluno: Igor de Lucca

quarta-feira, 25 de junho de 2014

VISITA ESPECIAL NO PROJETO CONTRATURNO


Hoje no contraturno recebemos a ilustre visita do professor Valdenir Perdigão – funcionário do RH/ NRE de Apucarana, que também ocupa o cargo de Professor de Português em algumas escolas de Arapongas. Foi um momento especial para os alunos do projeto contraturno, que puderam apresentar o trabalho realizado todos as terças e quintas-feiras das 19:00 as 20:30 orientados pela Professora Zilda. Nestas aulas nós alunos realizamos pesquisas em sites, livros, elaboramos resumos, produzimos textos, cruzadinhas, caça-palavras e outras atividades diversas,postamos em uma página na internet (http://historiaonlineceem.blogspot.com.br/) e disponibilizamos a todos os alunos do Colégio o resultado do nosso trabalho. Professor Valdenir nos apresentou toda sua história no Magistério falando da sua realização como profissional da educação completando 49 anos de trabalho pela educação. Ficamos bastante honrados com essa visita e esperamos receber outros visitantes em nosso projeto. Os alunos do projeto acharam interessante o trabalho do Professor Valdenir no que diz respeito na contratação de Professores. Consideramos que visitas como estas servem de incentivo para darmos continuidade a esse trabalho de complementação dos nossos estudos.

Relatório Aluno: João Piraccini em nome de todos os alunos do projeto.
http://historiaonlineceem.blogspot.com.br/

Alunos do Contraturno - Professor Valdenir e Professora Zilda
(Fotos Maria Carolina e Felipe Suzuki)

terça-feira, 24 de junho de 2014

Assunto da semana: COPA DO MUNDO

Cronograma de jogos (Copa do mundo)
Como andam os resultados?

     Finalmente, as tão esperadas “oitavas de final”... E o Brasil como era de se esperar por todos nós, torcedores brasileiros, está cada vez mais perto de conquistar o Hexa. Desde o dia 12 de junho de 2014, a FIFA vêm postando os resultados e cronogramas em seu site oficial, que nos mantem informados sobre as partidas (realizadas e aquelas que ainda vão acontecer).
     Abaixo, uma tabela retirada de um site, com a data e o estádio onde ocorreu as seguintes partidas (do dia 12/06 até o momento):


Qui. 12 Jun

BRA
3-1
CRO
Grupo A
Arena de Sao Paulo

Sex. 13 Jun

MEX
1-0
CMR
Grupo A
Arena das Dunas


ESP
1-5
NED
Grupo B
Arena Fonte Nova


CHI
3-1
AUS
Grupo B
Arena Pantanal

Sab. 14 Jun

COL
3-0
GRE
Grupo C
Estádio Mineirão


URU
1-3
CRC
Grupo D
Estádio Castelão


ENG
1-2
ITA
Grupo D
Arena Amazônia


CIV
2-1
JPN
Grupo C
Arena Pantanal

Dom. 15 Jun

SUI
2-1
ECU
Grupo E
Estadio Nacional


FRA
3-0
HON
Grupo E
Estádio Beira-Rio/Jose Pinheiro Borda


ARG
2-1
BIH
Grupo F
Estádio do Maracanã

Seg. 16 Jun

GER
4-0
POR
Grupo G
Arena Fonte Nova


IRN
0-0
NGA
Grupo F
Arena da Baixada (Joaquim Americo)


GHA
1-2
USA
Grupo G
Arena das Dunas

Ter. 17 Jun

BEL
2-1
ALG
Grupo H
Estádio Mineirão


BRA
0-0
MEX
Grupo A
Estádio Castelão


RUS
1-1
KOR
Grupo H
Arena Pantanal

Qua. 18 Jun

AUS
2-3
NED
Grupo B
Estádio Beira-Rio/Jose Pinheiro Borda


ESP
0-2
CHI
Grupo B
Estádio do Maracanã


CMR
0-4
CRO
Grupo A
Arena Amazônia

Qui. 19 Jun

COL
2-1
CIV
Grupo C
Estadio Nacional


URU
2-1
ENG
Grupo D
Arena de Sao Paulo


JPN
0-0
GRE
Grupo C
Arena das Dunas

Sex. 20 Jun

ITA
0-1
CRC
Grupo D
Arena Pantanal


SUI
2-5
FRA
Grupo E
Arena Fonte Nova


HON
1-2
ECU
Grupo E
Arena da Baixada (Joaquim Americo)

Sab. 21 Jun

ARG
1-0
IRN
Grupo F
Estádio Mineirão


GER
2-2
GHA
Grupo G
Estádio Castelão


NGA
1-0
BIH
Grupo F
Arena Pantanal

Dom. 22 Jun

BEL
1-0
RUS
Grupo H
Estádio do Maracanã


KOR
2-4
ALG
Grupo H
Estádio Beira-Rio/Jose Pinheiro Borda


USA
2-2
POR
Grupo G
Arena Amazônia

Seg. 23 Jun

AUS
0-3
ESP
Grupo B
Arena da Baixada (Joaquim Americo)


NED
2-0
CHI
Grupo B
Arena de Sao Paulo


CMR
1-4
BRA
Grupo A
Estadio Nacional


CRO
1-3
MEX
Grupo A
Arena Pantanal

Ter. 24 Jun

ITA
0-1
URU
Grupo D
Arena das Dunas


CRC
0-0
ENG
Grupo D
Estádio Mineirão


JPN
1-4
COL
Grupo C
Arena Pantanal


GRE
2-1
CIV
Grupo C
Estádio Castelão


Qua. 25 Jun

NGA
2-3
ARG
Grupo F
Estádio Beira-Rio/Jose Pinheiro Borda


BIH
3-1
IRN
Grupo F
Arena Fonte Nova


HON
0-3
SUI
Grupo E
Arena Amazônia


ECU
0-0
FRA
Grupo E
Estádio do Maracanã

Qui. 26 Jun

USA
0-1
GER
Grupo G
Arena Pantanal


POR
2-1
GHA
Grupo G
Estadio Nacional


KOR
0-1
BEL
Grupo H
Arena de Sao Paulo


ALG
1-1
RUS
Grupo H
Arena da Baixada (Joaquim Americo)


























































Fontes: http://estadiovip.com.br/copa-do-mundo/brasil-2014/tabela-de-jogos


Aluna: Natalia Sayuri Y Yamashita 2ºA


História do Império Bizantino


Após a divisão do império romano feita pelo imperador Teodósio, em 395, em Império Romano do Ocidente e do Oriente, começou o colapso no mundo romano.
Em 330, Constantino, criou a cidade de Constantinopla (antiga colonia grega de Bizâncio), onde rapidamente se tornou um grande centro comercial, por não ter sofrido os reflexões da desintegração do Império Romano. A cidade de Constantinopla era cercada por águas e era fortificada, o que tornara uma importante salvaguarda dos conflitos que assolaram na Idade Média.
Assim ao passar do tempo, o Império Bizântino, alcançou seu esplendor graças ao crescimento econômico e seu governo centralizado. No governo de Justiniano (527 – 565), o império implantou um projeto de expansão territorial que visava recuperar a antiga cultura vivida pelo Antigo Império Romano.
Mesmo com a aproximação do mundo romano, o Império Bizantino sofreu influência dos valores da cultura grega e asiática. Um dos traços mais nítidos dessas misturas da cultura bizantina nota-se nas particularidades de sua prática religiosa cristã. Diferentes dos princípios do catolicismo romano, os cristãos bizantinos não reconheciam a natureza física de Cristo, admitindo somente sua existência espiritual. Além disso, repudiavam a adoração de imagens chegando até mesmo a liderarem um movimento iconoclasta, assim formaram-se as principais heresias.
Assim, em 1054, o Cisma do Oriente estabeleceu a divisão da Igreja em Católica Apostólica Romana e Ortodoxa, contando com lideranças diferentes entre ambas.
Durante a Baixa Idade Média, o Império Bizantino deu seus primeiros sinais de enfraquecimento. As cruzadas e a ascensão comercial das cidades italianas foram responsáveis pela desestruturação do Império. No século XIV, a expansão turco-otomana na região dos Bálcãs e da Ásia Menor reduziu o império à cidade de Constantinopla. Finalmente, em 1453, os turcos dominaram a cidade e deram o nome de Istambul, uma das principais cidades da Turquia hoje.

Pirâmide da Divisão Social do Império Bizântino:

OBS: Rei, seguido pela Nobreza e o Clero, depois pelos Cavaleiros e Senhores e por fim os Soldados, os Camponeses e os Servos.

Aluno: Matheus Canesin   2ºA
Fonte: http://www.brasilescola.com/historiag/imperio-bizantino.htm

Governo de Justiniano - Corpus Júris Civilis


Durante o governo de Justiniano, o Império Bizantino atingiu seu esplendor através do fortalecimento do poder imperial e da expansão fronteiriça. No plano político, Justiniano organizou o Corpus Júris Civilis.



O Corpus Júris Civilis é uma obra jurídica fundamental, publicada entre os anos 529 e 534 por ordens do imperador Bizantino Justiniano I, que dentro de seu projeto de unificar e expandir o Império Bizantino, viu que era indispensável criar uma legislação congruente e que tivesse capacidade de atender os vivenciados daquela época. Por esses motivos, foi publicado o Corpus Júris Civilis.
Pouco depois de assumir o poder, Justiniano, além de perceber a importância de guardar a herança representada pelo direito romano, viu também a necessidade de reorganizar a legislação que se mantinha em vigor na época e a indispensabilidade de manter as normas de direito romano, e assim, em 528, um ano após ter-se tornado imperador, nomeou uma comissão de dez membros para realizar um trabalho de seleção e constituições imperiais vigentes, essas leis eram emanadas pelos imperadores desde o governo do imperador Adriano, um confuso legislativo.
O Corpus Júris Civilis organizou as leis que já existiam e formulou novas, que se tornaram a base do Direito Civil moderno. Além de representar uma revolução jurídica, é também um documento importante sobre a vida no Império Romano.


Alunas: Gabriela Tonelo 2º B
Maria Carolina Duarte 2º A



Império Árabe


                               Mundo Islâmico

  A Arábia era composta por povos semitas que, até o século VII, viviam em diferentes tribos. Apesar de falarem a mesma língua, estes povos possuíam diferentes estilos de vida e de crenças. Foi formada a partir da origem do islamismo , fundada pelo profeta Maomé. Os beduínos eram nômades e levavam uma vida difícil no deserto, utilizando como meio de sobrevivência o camelo, animal do qual retiravam leite e carne; e vestimentas feitas com o pelo. Com suas caravanas, praticavam o comércio de vários produtos pelas cidades da região. Já as tribos coraixitas, habitavam a região litorânea e viviam do comércio fixo.   Após criado o islamismo, Maomé decidiu unir todas as tribos sob um único estado, que seria baseado na religião islâmica, quando Maomé morreu não deixou instruções de como a sua sucessão era feita, a Arábia unificada e os povos ficaram abismados em quem seria o novo líder, pois ele era o chefe religioso e político da época. A partir desta união, impulsionada pela doutrina religiosa islamita, foi iniciada a expansão do império árabe. Os árabes foram liderados por um califa, espécie de chefe político, militar e religioso que foi exercido pelo Abu Bakr, um dos sogros de Maomé.

   Os seguidores do alcorão, livro sagrado, acreditavam que deveriam converter todos ao islamismo através da Guerra Santa. Firmes nesta crença, eles expandiram sua religião ao Iêmen, Pérsia, Síria, Omã, Egito e Palestina. Em 711, dominaram grande parte da península ibérica, espalhando sua cultura pela região da Espanha e Portugal. Em 732, foram vencidos pelos francos, que barraram a expansão deste povo pelo norte da Europa. Aos poucos, novas dinastias foram surgindo e o império foi perdendo grande parte de seu poder e força.

   Seguiram-se outros califas e muitas guerras civis, intercaladas por momentos de paz, aconteceram devido a discordância de opiniões dos xiitas, que apoiavam Ali e defendiam a ideia de que apenas familiares do profeta deveriam governar o povo muçulmano e sunitas, por sua vez, afirmavam que Maomé já havia feito toda revelação divina e que, por isso, o califa não precisava ser um guia espiritual.

  Durante o período de conquistas, ampliaram seu conhecimento através da absorção das culturas de outros povos, levando-as adiante a cada nova conquista. Foram eles que espalharam pela Europa grandes nomes como o de Aristóteles e também outros nomes da antiguidade grega. Eles fizeram ainda importantes avanços e descobertas médicas e cientificas que contribuíram com o desenvolvimento do mundo ocidental. Administrar o Império foi se tornando cada vez mais difícil e o Califa não conseguia mais concentrar o poder todos nas próprias mãos. As províncias começaram a se desmembrar e no século XIV o Império Árabe não existia mais.

A VINDA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL


A VINDA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL


No início do século XIX, a Europa estava agitada pelas guerras. Inglaterra e França disputavam a liderança no continente europeu. Em 1806, Napoleão Bonaparte, imperador da França, decretou o Bloqueio Continental, proibindo que qualquer país aliado ou ocupado pelas forças francesas comercializasse com a Inglaterra. Em janeiro de 1808, Portugal estava preste a ser invadido pelas tropas francesas comandadas por Napoleão Bonaparte. Sem condições militares para enfrentar os franceses, o príncipe regente de Portugal, D. João, resolveu transferir a corte portuguesa para sua mais importante colônia, o Brasil. Contou, neste empreendimento, com a ajuda dos aliados ingleses. Nos quatorze navios, além da família real, vieram centenas de funcionários, trouxeram também muito dinheiro, obras de arte, documentos, livros, bens pessoais e outros objetos de valor.
Uma das principais medidas tomadas por D. João foi abrir o comércio brasileiro aos países amigos de Portugal, a principal beneficiada com a medida foi à Inglaterra.
Após 54 dias de viagem a esquadra portuguesa chegou ao porto de Salvador na Bahia, em 22 de janeiro de 1808. Lá foram recebidos com festas, onde permaneceram por mais de um mês. Eliminando em parte o monopólio comercial português, que obrigava o Brasil a fazer comércio apenas com Portugal. Na chegada ao Rio de Janeiro, a Corte portuguesa foi recebida com uma grande festa: o povo aglomerou-se no porto e nas principais ruas para acompanhar a Família Real, após uma missa em ação de graças, o rei concedeu o primeiro "beija-mão".
Em 26 de abril de 1821, D. João VI cedendo às pressões, volta a Portugal, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente do Brasil.



Aluno: Felipe Suzuki
Fonte : http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/vinda_familia_real.htm

Sobre a Série Origens do Cristianismo

Antes de mais nada, minhas desculpas...

Devido a alguns trabalhos extras pedidos pela profª Zilda, como o júri simulado, não pude continuar com a série Origens do Cristianismo. Porém, não deixarei esta série sem um término! Toda terça-feira uma matéria nova, até terminar a série..

Minhas sinceras desculpas para quem estava acompanhando...
Igor de Lucca - 2º A

quarta-feira, 18 de junho de 2014

O SETE DE SETEMBRO DE 1822 - COMO TUDO ACONTECEU

Independência do Brasil
A Independência do Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1822. A partir desta data o Brasil deixou de ser uma colônia de Portugal. A proclamação foi feita por D. Pedro I as margens do riacho do Ipiranga em São Paulo.
Causas: Vontade de grande parte da elite política brasileira em conquistar a autonomia política; Desgaste do sistema de controle econômico, com restrições e altos impostos, exercido pela Coroa Portuguesa no Brasil; Tentativa da Coroa Portuguesa em recolonizar o Brasil. Dia do Fico - D. Pedro não acatou as determinações feitas pela Coroa Portuguesa que exigia seu retorno para Portugal. Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro negou ao chamado e afirmou que ficaria no Brasil.  Logo após o Dia do Fico, D. Pedro I tomou várias medidas com o objetivo de preparar o país para o processo de independência: - Organização a Marinha de Guerra  - Convocou uma Assembléia Constituinte;  Determinou o retornou das tropas portuguesas;  Exigiu que todas as medidas tomadas pela Coroa Portuguesa deveriam, antes de entrar em vigor no Brasil, ter a aprovação de D. Pedro.  Visitou São Paulo e Minas Gerais para acalmar os ânimos, principalmente entre a população, que estavam exaltados em várias regiões.  
A Proclamação da Independência: Ao viajar de Santos para São Paulo, D. Pedro recebeu uma carta da Coroa Portuguesa que exigia seu retorno imediato para Portugal e anulava a Constituinte. Diante desta situação, D. Pedro deu seu famoso grito, as margens do riacho Ipiranga.
 Pós Independência: D. Pedro I foi coroado imperador do Brasil em dezembro de 1822; Portugal reconheceu a independência, exigindo uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas. Em algumas regiões do Brasil, principalmente no Nordeste, ocorreram revoltas, comandadas por portugueses, contrárias à independência do Brasil. Estas manifestações foram duramente reprimidas pelas tropas imperiais.  
Limites da Independência: Rompimento político, passa a dependência econômica da Inglaterra.

fonte: http://www.suapesquisa.com/independencia/
Post. Profª Zilda

A ARÁBIA E O SURGIMENTO DO ISLAMISMO


A civilização Islâmica nasceu na Arábia, península de 3 milhões Km². Localizada no Oriente Médio, possui um clima seco e muito quente. Antes do surgimento do Islamismo os árabes eram politeístas, e a principal cidade dos islamitas é Meca, além de ser um grande centro comercial, por causa das feiras ali presentes. É o lugar onde se encontra o templo Caaba. Dentro dele estava guardada a venerada Pedra Negra, que nada mais era que um meteorito. O Islamismo teve seu início marcado pelo o que ocorreu com Maomé, quando esse meditava no monte Hira. Maomé ouvira o anjo Gabriel dizer que havia um único Deus, Alá, e um único profeta, Maomé. Em 622 dC. Moamé é perseguido pelos Coraixitas e foge para Yatreb – mais tarde chamada Medina (a cidade do Profeta). Esse fato chamado Hégira corresponde ao ano 1 do calendário Muçulmano.  No ano de 630, Maomé invadiu Meca, matou seus opositores, destruiu as imagens de Caaba e, unificou a Arábia em torno do Islamismo. Islamismo quer dizer submissão total a Alá. O adepto ao Islamismo é chamado islamita ou muçulmano. O livro Sagrado é o Alcorão (Corão). Os cinco pilares  do Islamismo são:
- Orar cinco vezes por dia sempre com a cabeça voltada em direção a Meca.
- Jejuar durante o ramadã.
- Dar esmolas de acordo com o que possuir.
- Visitar Meca pelo menos uma vez na vida.
- Participar da guerra santa para propagar o Islamismo.
Após a morte de Maomé os sucessores Califas expandiram a religião fundando  o grande Império Árabe.



terça-feira, 17 de junho de 2014

A CRISE E A DECADÊNCIA DO IMPÉRIO ROMANO



A partir do século III, o Império Romano entrou numa crise que culminaria com sua queda no século V. Inúmeros foram os fatores de sua decadência: os gastos para a manutenção da burocracia estatal, a ineficiência administrativa, os golpes militares e um violento processo inflacionário. De fato, a luta pelo poder entre os exércitos romanos era constante: inúmeros foram os imperadores fantoches das legiões. A partir de 235, a anarquia militar se estabeleceu em Roma. Em 33 anos, Roma conheceu 23 imperadores, todos vítimas de morte violenta. De todos os imperadores do Baixo Império, três tiveram uma relativa importância, em função das reformas que empreenderam na tentativa de superar a crise romana. Entre 288 e 305, Diocleciano tentou uma reforma administrativa. Ciente de que as conquistas militares estavam se esgotando e a mão-de-obra escrava diminuía, o Imperador instituiu o colonato: uma espécie de arrendamento das terras, no qual o trabalhador recebia um lote, devendo em troca cultivar alguns dias por semana a terra do proprietário. O colono ficava vinculado ao lote, não podendo abandoná-lo e nem ser expulso dele. Diocleciano, preocupado com a enorme extensão do Império, instituiu a tetrarquia, dividindo o território romano em quatro unidades administrativas: duas governadas por imperadores com o titulo de Augusto e as outras duas administradas por suplentes que recebiam o nome de César. Esta divisão administrativa não sobreviveu a Diocleciano, pois, após sua morte Roma passou a ser novamente governada por um indivíduo. No século IV, o Imperador Constantino, além de dar liberdade de culto aos cristãos, transferiu a capital do Império para Bizâncio, atual Istambul na Turquia. Esta passou a chamar Constantinopla.  Em 395, o Imperador Teodósio, cristão fervoroso, dividiria o Império em duas partes: Império do Ocidente, com sede em Roma, e Império do Oriente, tendo por capital Constantinopla. Seus filhos, Honório e Arcádio, passariam a ser responsáveis pela administração imperial. As tentativas desses imperadores não foram suficientes para impedir a decadência de Roma, agora irreversível. Uma estrutura social atrofiada: anarquia militar, crise econômica, diminuição da mão-de-obra escrava e ineficiência burocrática, não resistiria à pressão dos bárbaros germânicos. Inicialmente, Roma bem recebeu os germânicos, que foram fixando nas fronteiras do império. A partir de 378, os bárbaros germânicos invadiram Roma. 410: a grande invasão, Roma tomada pelos visigodos; 455, entrariam os vândalos e em 476, os hérulos. O último imperador de Roma, Rômulo Augustulo, seria deposto e o império ocidental morria.