terça-feira, 22 de abril de 2014

Religião na Roma Antiga


 

A religião seguida pelos romanos era o politeísmo (crença em vários deuses). Essa religião era semelhante a que os gregos praticavam na Grécia Antiga. Mais a religião romana não era uma cópia da religião dos gregos, como muitos afirmavam. Os deuses romanos eram os mesmos dos gregos, mas com nomes diferentes.


deuses gregos
deuses correspondente em Roma


Zeus
Júpiter
Hera
Juno
Poseidon
Netuno
Atena
Minerva
Ares
Marte
Ártemis
Diana
Hermes
Mercúrio
Dionísio
Baco

A existência de santuários domésticos era uma prática muito comum na religião da Roma Antiga, onde os deuses protetores da família e do lar eram idolatrados. Os templos eram construções erguidas em várias províncias romanas também para a adoração em publico aos deuses.
Os cultos de religiões diferentes não eram permitidos no império romano, pois os rituais religiosos eram controlados pelos governantes romanos, e quando praticado por religiões distintas do império eram condenados , assim como o cristãos que foram perseguidos e assassinados em diversas províncias romana. No entanto as catacumbas eram lugares em que os cristãos se encontravam para realizarem seus cultos livremente. Assim como os deuses, muitos dos imperadores exigiam cultos pessoalmente, essa foi uma prática que começou durante o governo do imperador Júlio César. No século IV o cristianismo ganhou destaque nas províncias romanas, sendo considerada a religião oficial do Império Romano. Fazendo o politeísmo ser abolido aos poucos.

Aluno: João Piraccini
Fonte:http://www.suapesquisa.com/imperioromano/religiao_romana.htm

As Origens da Roma Antiga


As Origens da Roma Antiga

Mitologia, Roma República, monarca e o começo do Império


O Império romano, através das guerras, apropriou-se das melhores partes de diversas culturas e as levou ao resto do mundo. Mas de onde surgiu esse império tão poderoso? Os romanos acreditavam no mito dos gêmeos Rômulo e Remo, mas fontes e pesquisas históricas nos dizem coisas diferentes. Roma passou por duas fases, republicana e monarca, até chegar a ser o poderoso Império Romano.

Origens Mitológicas
Rômulo e Remo sendo amamentados por Lupa
Acreditava-se que Roma originou-se quando dois gêmeos, Rômulo e Remo,abandonados no Rio Tibre, foram encontrados pela mãe-loba Lupa, que os amamentou e cuidou deles até que foram encontrados por um casal de pastores. Filhos do deus da guerra Marte e vindos de uma linhagem real, fundaram um pequeno povoado que cresceu até se tornar o grande Império Romano. Essas histórias são contadas no poema Eneida, de Virgílio.

Origens Históricas e fase monarca
Historicamente vemos que na verdade Roma veio da mistura de três povos (gregos, etruscos e italiotas) que habitavam a Península Itálica. Esses povos desenvolveram uma economia agropastoril e sua sociedade era formada por patrícios (proprietários de terras, nobres) e plebeus (comerciantes e artesãos). Possuíam uma mitologia politeísta (ver detalhes em outro post desse blog).
Como os documentos sobre esse período são escassos, a informação contida sobre esse período é muito pouca, mas supostamente o período monarca teve uma sucessão de sete reis, até que se instaurou a República Romana.

Fase republicana
Após a queda da monarquia em 509 AC iniciou-se a República, que era dominada por dois cônsules, eleitos anualmente pelos cidadãos e aconselhados pelo Senado.
A constituição foi formada principalmente pela luta entre os aristocratas e os plebeus, e a mesma veio para tentar dar certa igualdade aos povos.
Durante a República, Roma deixou de ser uma simples cidade-estado e começou a se tornar um Império, com a conquista da península itálica, depois da Gália, até que o Império começou a se alastrar.

Com a formação do Império, Roma começou as chamadas Guerras de Conquista, onde tomou diversas terras ao redor da Velha Europa, onde levou sua cultura para todos os povos, tornando-a famosa e forte. Mais detalhes sobre a fase imperial serão vistos futuramente aqui no blog.



Aluno: Igor de Lucca     2° Ano A

Roma Antiga: Política do pão e Circo


A política do pão e circo era um modo de como o império lidava e mantinha relações com a população, para que a mesma se mantenha fiel à ordem do imperador. O império Romano era muito rico e sua capital, Roma, tornou-se centro de acontecimentos políticos, sociais e culturais, porém de outro lado havia a população de poucas condições financeiras que não se importavam tanto com a política, mas sim com alimento e divertimento. Assim como essa população menos favorecida, morando nas periferias de Roma, com poucas ou nenhuma condições de saneamento básico e que eram exploradas em empregos de trabalho forçado e muitas vezes braçal, poderiam fazer revoltas sociais, os imperadores criaram assim a política do pão e circo.
Essa política envolvia distribuição de cereais (alimento) e criação de eventos públicos, para que a população ficasse distraída dos problemas mais sérios da sociedade romana. Mensalmente eram distribuídos cereais na área central de Roma para as pessoas mais pobres. Também criaram arenas para eventos sangrentos de gladiadores, animais ferozes, corridas de bigas, espetáculos de palhaços e teatros. Com esses diversos eventos e alimentos, a população ficava apaziguada e de certa forma contente pelos imperadores.
 

Postado por: Matheus Canesin  2º A
 

A estrutura da sociedade romana


A estrutura da sociedade romana, era dividida em :

Patrícios: eram os cidadãos romanos, grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Desfrutavam de direitos políticos e podiam desempenhar funções públicas no exército, na religião, na justiça, na administração;
Clientes: homens livres que se associavam aos patrícios, prestando-lhes diversos serviços pessoais em troca de auxílio econômico e proteção social;
Plebeus: homens livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e ao trabalho agrícola. A plebe representava a maioria da população romana, sendo constituída de imigrantes vindos , sobretudo, de regiões conquistadas pelos romanos. Durante o período monárquico , os plebeus não tinham direitos de cidadão, isto é, não podiam exercer cargos públicos nem participar da Assembleia Curial;
Escravos: eram, em sua maioria, prisioneiros de guerra. Trabalhavam nas mais diversas atividades, como serviços domésticos e trabalhos agrícolas. Desempenhavam funções de capatazes, professores, artesãos etc. O escravo era considerado bem material, propriedade do senhor, que tinha o direito de castigá-lo, vendê-lo, alugar seus serviços, decidir sobre sua vida ou morte.”

A vinda da República ocorre quando os patriarcas querem o poder total de Roma e expulsam o rei.
Com essa nova organização social, os patriarcas tinham todo poder em suas mãos e podiam desfrutar de todas os privilégios, ainda havia a Assembleia dos Cidadãos composta por trezentos cidadãos destacados.
Os plebeus que constituíam a maior parte da população, faziam parte do exercito e pagavam impostos, eram a base econômica da sociedade romana. Porém, não tinham direitos políticos cansados de serem humilhados, os pebleus começaram a recusar-se servir o exército, essa guerra política tinha como objetivo a conquista de direitos como o de participar de decisões políticas e exercer cargos da magistratura.
Nesses conflitos os plebeus conquistaram algumas leis, são elas :
* Lei das Doze Tábuas: leis escritas válidas para patrícios e plebeus.
* Lei Canuléia: Casamento entre patrícios e pebleus.
* Eleição dos magistrados pebleus: cesso a diversas magistraturas romanas.
* Proibição da escravidão por dívidas: foi decretada uma lei que proibia a escravização de romanos por dívidas .
 

Texto Escrito por: Patrick Rogel 2°ano A.
Fonte: http://www.coladaweb.com/historia/content

Atualidades:



COPA DO MUNDO 2014 – Investimento bilionário

O Brasil vem se superando cada vez mais com seu desenvolvimento e investimento para a copa, visando “o espetáculo” que está prevista para Junho e Julho deste ano. Para a alegria de muitos, ter o “nosso” futebol tão próximo de nós é motivo de alegria e orgulho (com certeza, afinal, o que é melhor do que sermos privilegiados, receber as pessoas de todo o mundo para assistir e jogar em nossos grandiosos estádios este ano?). Chega a ser maravilhoso a dedicação do nosso país em oferecer tudo de qualidade para os turistas que virão, em forma de investimento... Mas, porém, contudo, todavia, este está ultrapassando seus gastos incontrolavelmente (o que já era de se esperar) . Não é bem um desvio de verbas.... é como se estivessem dando mais ênfase à copa do que atender as necessidade da população brasileira (como segurança, saúde, saneamento básico e educação) e este ultrapassa a cifra R$ 30.000.000.000,00 (trinta bilhões ! ) e este valor estará dividido entre os poderes públicos municipal, estadual e federal...

Estamos, com uma enorme responsabilidade sobre nós, pois este grande evento trará consigo pessoas de todo o mundo, e como todos já sabem o Brasil é sim, (apesar de todos os problemas) um país um tanto quanto acolhedor.
Serão 12 estádios para a copa, e os mesmos devem ficar prontos em torno de 12 de julho de 2014. Para que obtenhamos um bom resultado, a colaboração deve ser de todos, desde os governantes até a população brasileira.
PALAVRAS CHAVE para um bom resultado:
*Investimento
*Pensamento positivo
*Aquele bom e velho JEITINHO BRASILEIRO.


Alunas:
Natalia Sayuri 2º “A”
Nathália Ramos 2º “B”

Napoleão Bonaparte e a Revolução Francesa


Napoleão Bonaparte nasceu na Córsega, no ano 1769. Ainda muito jovem, com somente dez anos de idade, seu pai o enviou para a França para estudar em uma escola militar.
Apesar de todas os desafios ele sempre se manteve muito determinado. Essa determinação o fez tenente da artilharia do exército francês aos 19 anos. Com a Revolução Francesa Napoleão, Napoleão viu a oportunidade para alcançar seu objetivo. Aos 27 anos já general e saiu vitorioso em várias batalhas na Italia e na Austria contra o exercito contra revolucionario.
Seu objetivo era formar soldados invencíveis . Bonaparte era um icone para o povo frances.No ano de 1804, Napoleão finalmente tornou-se imperador. Com total poder nas mãos, ele formulou uma nova forma de governo e também novas leis.Suas metas era combater os ingleses. Após ser derrotado, Napoleão foi obrigado a buscar exílio na ilha de Elba; contudo, fugiu desta região, em 1815, retornando à França com seu exército e iniciando seu governo de Cem Dias na França.
Após ser derrotado novamente pelos ingleses na Batalha de Waterloo é enviado para o exílio na ilha de Santa Helena, local de seu falecimento em 5 de maio de 1821

Postado por: Rafael Borges
 

PARA REFLETIR

Por Tamára Baranov - Rio Claro/SP
Tiradentes (Joaquim José da Silva Xavier)

(Fazenda do Pombal, batizado em 12 de novembro de 1746 - Rio de Janeiro, 21 de abril de 1792) 
Tiradentes por de ter sido mero bode expiatório no trágico desfecho da Inconfidência Mineira, mas a decência com que se comportou ao longo do lento e tortuoso processo judicial e, acima de tudo, a altivez com que enfrentou a morte, o tornaram, no ato, não apenas a maior figura do movimento, mas um dos grandes heróis da história do Brasil. Enquanto a maioria dos conjurados chorava, balbuciava, maldizia e rezava, e trocava acusações entre si, Tiradentes manteve a dignidade.
Não se sabe como eram as verdadeiras feições de Tiradentes, todos os retratos são fictícios. Durante o julgamento foi descrito como feio e espantado e ao ser conduzido ao patíbulo estava com a barba mas a cabeça raspada. Com barba e cabelos compridos, e imaculado na brancura de sua túnica de condenado se tornou aceito como o mártir ideal, como símbolo nacional. As semelhanças entre a Paixão de Cristo e o martírio de Tiradentes são evidentes, até os pintores passaram a representá-lo como se fosse Jesus no patíbulo.
fONTE: http://jornalggn.com.br/blog/tamara-baranov/tiradentes-mito-ou-heroi
Post. Profª Zilda

GRECIA ANTIGA

A Grécia antiga destacou-se principalmente pela sua beleza e virtude que acredita que só os seres humanos eram capazes de criar, com impressionantes obras artísticas e literárias como os poemas de Homero, Ilíada que narrava a guerra de Troia e a Odisseia que retratava a volta de Ulisses para casa depois da guerra de Troia. Esse período artístico se desenvolveu principalmente em seu apogeu na chamada era clássica, dando inspiração ao mundo, que buscou em suas formas de arte, a cultura grega.
Uma das principais cidades-estados gregas, também chamada de pólis, foi Atenas, com suas grandiosas construções feitas pela liderança de Péricles, como o Partenon na Acrópole que foram especialmente construídos para a deusa Atena. Atenas também foi o centro da cultura grega, onde desenvolveu a arte, a ciência, a filosofia e até foi o berço da democracia – governo do povo – onde as pessoas tinham participação na política.
Outra cidade-estado a se desenvolver foi Esparta com seu incrível exército bem preparado fisicamente, eram corajosos e obedientes às leis e às autoridades. O treinamento começava desde pequeno, mas somente com aquelas crianças que nasciam fortes e saudáveis. Esparta enfrentou muitas guerras principalmente contra os pérsas, nas guerras greco-médicas, como a conhecida batalha dos 300 e também a guerra do Peloponeso.

Surgiu depois um homem conhecido como Alexandre, o Grande que conquistou toda a Grécia e expandiu o reino unindo o mundo ocidental e oriental, difundindo-se a cultura grega. Essa difusão da cultura grega ficou conhecida como Período Helenístico, mas que também foi o último da Grécia antiga. 



Aluno: Matheus Canesin        2° Ano A



segunda-feira, 21 de abril de 2014

Quinta feira Santa


Quinta-feira Santa


   Hoje os cristão católicos, celebram a Instituição do Sacramento da Eucaristia, Jesus, desejoso de deixar aos homens um sinal da sua presença antes de morrer, instituiu a Eucaristia. Na Quinta-feira Santa, destacamos dois grandes acontecimentos:
Bênção dos Santos Óleos
   Não se sabe com precisão, como e quando teve início a bênção conjunta dos três óleos litúrgicos, fora de Roma, esta bênção acontecia em outros dias, como no Domingo de Ramos ou no Sábado de Aleluia.
   O motivo de se fixar tal celebração na Quinta-feira Santa deve-se ao fato de ser este último dia em que se celebra a missa antes da Vigília Pascal. São abençoados os seguintes óleos:

-Óleo do Crisma: Uma mistura de óleo e bálsamo, significando plenitude do Espírito Santo, revelando que o cristão deve irradiar “o bom perfume de Cristo”. É usado no sacramento da Confirmação (Crisma) quando o cristão é confirmado na graça e no dom do Espírito Santo, para viver como adulto na fé. Este óleo é usado também no sacramento do sacerdócio, para ungir os “escolhidos” que irão trabalhar no anúncio da Palavra de Deus, conduzindo o povo e santificando-o no ministério dos sacramentos. A cor que representa esse óleo é o branco ouro.
-Óleo dos Catecúmenos: (as crianças que seram batizados no decorrer do ano) Catecúmenos são os que se preparam para receber o Batismo, sejam adultos ou crianças, antes do rito da água. Este óleo significa a libertação do mal, a força de Deus que penetra no catecúmeno, o liberta e prepara para o nascimento pela água e pelo Espírito. Sua cor é vermelha.
-Óleo dos Enfermos: É usado no sacramento dos enfermos, conhecido erroneamente como “extrema-unção”. Este óleo significa a força do Espírito de Deus para a provação da doença, para o fortalecimento da pessoa para enfrentar a dor e, inclusive a morte, se for vontade de Deus. Sua cor é roxa.

Instituição da Eucaristia e Cerimônia do Lava-pés
   Com a Missa da Ceia do Senhor, celebrada na tarde de quinta-feira, a Igreja dá início ao chamado Tríduo Pascal e comemora a Última Ceia, na qual Jesus Cristo, na noite em que vai ser entregue, ofereceu a Deus-Pai o seu Corpo e Sangue sob as espécies do Pão e do Vinho, e os entregou para os Apóstolos para que os tomassem, mandando-lhes também oferecer aos seus sucessores.
   Nesta missa faz-se, portanto, a memória da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio. Durante a missa ocorre a cerimônia do Lava-Pés que lembra o gesto de Jesus na Última Ceia, quando lavou os pés dos seus apóstolos.
   O sermão desta missa é conhecido como sermão do Mandato ou do Novo Mandamento e fala sobre a caridade ensinada e recomendada por Jesus Cristo. No final da Missa, faz-se a chamada Procissão do Translado do Santíssimo Sacramento ao altar-mor da igreja para uma capela, onde se tem o costume de fazer a adoração do Santíssimo durante toda à noite.









Prof. Felipe Aquino
Aluna Isabella Souza

Fonte: http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2014/04/17/quinta-feira-santa/

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Principais Características da Grécia Antiga


                                

A Grécia Antiga é considerada uma civilização de grande aparato cultural. Os gregos desenvolveram a ciência,filosofia, mitologia, democracia, artes e esportes.

  • Nas artes os gregos dominavam, eram excelentes escultores, sempre buscando retratar o corpo humano, sentimentos e expressões.
  • A filosofia foi um grande legado para o pensamento grego. Os principais filósofos gregos foram Platão, Aristóteles e Sócrates. Os filósofos gregos pensavam e criavam teorias para explicar a existência humana e procurar entender os fenômenos da natureza através de explicações racionais, fugindo das justificativas mitológicas.
  • A mitologia foi desenvolvida pelos gregos para explicar as coisas do mundo e transmitirem conhecimento. A mitologia grega era cheia de monstros, herois e deuses.
  • Democracia: a cidade de Atenas era considerada o berço da democracia. Os cidadãos atenienses eram aqueles que podiam participar das votações que ocorriam na Ágora. Eles decidiam os rumos da cidade-estado.
  • Religião: a religião grega era politeísta, pois acreditavam em vários deuses, e que eles possuíam características humanas.
  • Deuses: de acordo com os gregos, os deuses habitavam o Monte Olimpo. No monte comandavam o trabalho e as relações políticas e sociais dos seres humanos. Eles também acreditavam em herois, que eram personagens que estavam entre os homens e os deuses gregos, ou seja, eram filhos de deuses com seres humanos chamados de semideuses. Possuíam poderes superiores aos dos humanos, mas eram mortais.
  • O helenismo também foi uma das principais características da Grécia Antiga, pois foi a fusão dos valores gregos com as tradições das várias regiões asiáticas conquistadas.


    Aluno: João Piraccini

    Fontes: http://pt.slideshare.net/KAOSBRASILLIS/caractersticas-da-cultura-grega