quarta-feira, 26 de junho de 2013

Revolta do Vinagre

A causa original da Revolta do Vinagre é sim a tarifa de ônibus, óbvio, não são só os 20 centavos, são também os direitos, direitos ao transporte público de qualidade, barato e eficiente. Essa é a causa do Movimento Passe Livre e, é assim compreendido pelos paulistanos. 67% da população diz que o motivo dos protestos é o aumento no preço da tarifa. E 77% apoia as manifestações.
Contudo, a repressão policial ocorrida na semana semana do mês alterou esse quadro.
A repressão policial que acertou jornalistas dos veículos da mídia tradicional, fez com que a mídia começasse a apoiar o movimento e colocasse nele, suas próprias bandeiras. E, a repressão também possibilitou que manifestações surgissem em solidariedade às de São Paulo, e permitiu que diversos grupos também postassem suas causas em meio a manifestação. O que começou a pasteurizar o movimento.

 Verdade seja dita, as manifestações, com suas pautas difusas, acoaram o governo, que resolveu domar a situação e dar pautas, e acabou com a difusão. O Congresso assustado, e emparedado por todos, foi para o mesmo rumo.
As manifestações miraram em uma coisa e acertaram em outra, suas causas difusas fizeram o poder público fazer o que precisava ser feito, o que não era exatamente o que as manifestações queriam com suas ideias vagas. O governo federal, apesar da demora na ação, conseguiu dominar as discussões com a questão da importação dos médicos e com uma possível constituinte parcial para a reforma política, que desmoralizou o Congresso, só com a proposição, pois é sinal que o Congresso atual não prestaria para resolver esse problema, no que o Ministro presidente do STF, Joaquim Barbosa, concordou, conforme deixou claro na entrevista prestada logo depois de ter participado de uma audiência com a Presidente Dilma.
O que começou como a defesa de uma causa justa, transporte político de qualidade e barato, tornou-se uma profusão de causas, muitas das quais conservadoras ou vazias de conteúdo.
E não ajudou em nada a mídia não saber o que dizer, saiu da completa contrariedade para a tolerância total, tentando também pregar suas causas nas manifestações.
Também prejudicou ações e dizeres do tipo  ”tudo que está aí” está mal, sem dizer onde e propor soluções, porque:
1) não resolve coisa alguma, o Estado ganha, pois uma hora o povo cansa;
2) Sem uma agenda clara, pode se adentrar em um processo revolucionário, com conflitos sociais que a Democracia poderia resolver;
3) Possibilita o surgimento de manifestações opostas as causas originais que motivaram as manifestações, que é o que está acontecendo;

Fonte:http://euqueacho.com.br/
Alunos: João Vitor Alarcon
            Larissa Guslen

segunda-feira, 24 de junho de 2013

LUTA HISTÓRICA PELA DEMOCRACIA

Post. Profª Zilda
Copiada do Facebook de Guto Grassano

DEMOCRACIA


Porque não reinventar a democracia?


Tal como já é possível submeter as declarações de rendimentos online, transferir dinheiro e fazer outras operações delicadas de forma simples e segura,é perfeitamente possível criar um parlamento virtual em que todos os cidadãos tenham direito de expressão e de voto. Na realidade, já existe software que permite esse tipo de parlamento virtual, com mais ou menos funcionalidades. Há anos que os programadores utilizam ferramentas e metodologias semelhantes para desenvolver software de forma colaborativa, especialmente nas comunidades de software livre. A Internet, ao ser uma rede de comunicação global, de acesso bastante simples e a custo reduzido, pode funcionar como base a esse suposto parlamento virtual. Desta forma, qualquer cidadão poderia, a qualquer hora do dia e em qualquer lugar, exprimir a sua opinião ou o seu voto sobre qualquer matéria. A tecnologia existe, agora é apenas uma questão de usá-la para reinventar a democracia e devolver o poder aos cidadãos. Um parlamento virtual permitiria discutir novamente na “praça pública” todo e qualquer assunto, bem como realizar votações cujos resultados refletissem diretamente a opinião dos votantes, e não dos seus representantes. Vamos ver o que o futuro nos reserva, mas numa sociedade em que tudo é cada vez mais virtual, porque não reinventar também a democracia?

Post.  Profª Zilda
http://tecnociencia.etikweb.com/Article-44-Democrac

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Crise do sistema colonial e processo de independência do Brasil



A partir do século XVIII o sistema colonial entra em crise e surgem no Brasil os movimentos de contestação à dominação Portuguesa. Nesse período já havia no país uma elite que se sentia ameaçada pela exploração na colônia. Foi nesse contexto que filhos de fazendeiros que iam estudar na Europa e voltavam com os ideais iluministas em mente.

Inconfidência Mineira (1789)

Foi um movimento de elite, formado por pessoas de 40 e 50 anos que possuíam ou já possuíram cargos públicos. Também foi caracterizado por militares, poetas, e representantes do clero. Queriam proclamar uma república em Vila Rica (centro do poderio político), a criação de uma Universidade, entre outras medidas que beneficiariam a classe dominante. Em contrapartida, o pensamento de abolimento da escravidão não foi levado à diante, pois muitos de seus membros possuíam um grande contingente de escravos, e libertando esses escravos, isso significaria uma perda de mão- de - obra inestimável.
Porém, na véspera da chamada Derrama, os principais líderes do movimento foram delatados ás autoridades Portuguesas, e 41 pessoas foram presas, dentre estas, muitos foram libertos por serem membros da elite, ou por negarem envolvimento na Revolta.
Dentre os revoltosos que foram detidos, estava o alferes Tiradentes (que também trabalhava como dentista) , que foi o único a ser condenado à morte por enforcamento, em seguida foi esquartejado e exposto em praça pública como sobreaviso a qualquer um que tentasse uma nova revolta.

Conjuração Baiana (1798)

Também conhecida como a revolta dos alfaiates, foi uma revolta popular que reunia artesãos, sapateiros, escravos e escravos alforriados, que desejavam implantar uma república, a abolição da escravidão, melhores condições de vida, bem como diminuir os custos dos gêneros alimentícios, que estavam extremamente caros.
Dessa forma, eles espalharam por Salvador, folhetos para obter o apoio do povo nessa revolta, acabou por surtir o efeito oposto, pois uma vez que as autoridades tiveram em seu poder tais panfletos, reconheceram a letra do escrivão, e prenderam os líderes, entre eles quatro alfaiates que foram enforcados e tiveram seus corpos esquartejados e expostos em praça pública . 

Texto produzido pela aluna Sara Mayara 3º A 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Independência do Brasil

O processo de Independência do Brasil
A chegada da família real no Brasil foi o começo para um processo de independência, onde as atitudes e decisões tomadas, mesmo sem intenção, conduziam à independência. Com a abertura dos portos as nações amigas, Portugal perde o monopólio comercial, o Tratado de Aliança e Comércio com a Inglaterra leva a compra de produtos manufaturados, beneficiando a Inglaterra, o Brasil, então, é elevado a Reino, deixando de ser colônia, ganha maior autonomia.
Como consequência a estas medidas ocorreram reações em Portugal que pretendia a recolonização do Brasil, e com isso exigem o retorno de D. João a Portugal. Para garantir a influência da família real no Brasil, D. João deixou seu filho, D. Pedro I como príncipe regente, não acatando as determinações feitas pela Coroa Portuguesa que exigia seu retorno para Portugal, em 9 de janeiro de 1822, ele negou ao chamado e afirmou que ficaria no Brasil.
Após a decisão do fico D. Pedro, organizou a marinha de guerra, convocou uma assembleia constituinte, determinou o retorno das tropas portuguesas, exigiu que todas as leis vindas de Portugal, antes de entrar em vigor no Brasil recebessem seu consentimento, fez viagens para acalmar os ânimos dos revoltosos nas regiões de São Paulo e Minas Gerais.
Ao viajar de Santos para São Paulo, D. Pedro recebeu uma carta da Coroa Portuguesa que anulava a Constituição e exigia seu retorno imediato a Portugal, diante dessa situação D. Pedro às margens do Ipiranga, proclamou: ”Independência ou Morte!”. Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

Mas até que ponto o Brasil se tornou independente?
O Brasil neste processo tornou-se independente de Portugal politicamente e economicamente, porém, passou a ser dependente da Inglaterra em termos de economia.  O Brasil ganhou autonomia administrativa, tendo a elite latifundiária a sua frente, continuou importando produtos industrializados e vendendo matérias- primas.

O processo de independência trouxe mudança apenas às elites que garantiram seu domínio econômico. Para as classes pobres não houve mudanças, o ideal de igualdade e liberdade, não foi concluído, pois a sociedade continuava tendo como base da economia a escravidão.
Alunos: João Vitor Alarcon
Larissa Guslen
NOTAS DE TRABALHOS – 3º C
ALUNO
NOTA
01

3,0
02

1,0
03

4,8
04

3,7
05

3,3
06

3,5
07

3,8
08

2,5
09

4,0
10

2,6
11

4,6
12

3,7
13

2,2
14

3,7
15

-
16

-
17

3,0
18

4,6
19

4,3
20

3,7
21

0,5
22

0,0
23

0,0
24

0,0
25

-
26

-
27

4,0
28

2,0
29

-
30

4,8

RECUPERAÇÃO DE TRABALHOS – Dia 20/06/13
CONTEUDO: Cap. 15 / 16 /17
ASSUNTO: Revolução Francesa / França Imperial / Independência da América Espanhola
TODOS PODEM FAZER A RECUPERAÇÃO, MAS ALUNOS COM NOTA INFERIOR A 3,0 SÃO  OBRIGADOS A FAZER
PROFº Zilda 


domingo, 16 de junho de 2013

CRUZADINHA REVOLUÇÃO FRANCESA


COLOQUE AS RESPOSTA NA CRUZADINHA
1) Classe privilegiada fazia parte do Primeiro Estado – não pagava impostos:
2) Classe privilegiada fazia parte do Segundo Estado – não pagava impostos:
3) Segundo período da revolução, momento em que foi proclamada a República:
4) Políticos oriundos do terceiro estado que representava alta burguesia financeira e comercial, cujo principal interesse era a defesa da propriedade privada:
5) Prisão política de Paris, tomada pelos revolucionários e marca o início da revolução:
6) Nova forma de governo instituída na França durante o período da Convenção Nacional:
7) Organização de caráter político-militar, cujo objetivo era combater os ideais liberais, criada pelo Congresso de Viena:
8) General vitorioso nas lutas contra  o exército contra revolucionário, que se aliou a burguesia, deu um golpe e tomou o poder na França:
9) Grupo político do terceiro estado, representante da pequena burguesia, em cujas fileiras se agrupavam artesãos e pequenos comerciantes:
10) País em ocorreu o maior evento revolucionário dos últimos tempos e marca o início da Idade Contemporânea:
11) Jacobino assassinado pela jovem girondina Charlotte Corday, durante o período do terror – a fase mais violenta da revolução:
12) Golpe ocorrido em 09/11/1799, onde a burguesia se aliou a Bonaparte e assumiu o poder na França:
13) Grupo popular, composto principalmente por trabalhadores da cidade de Paris, que lutava pela ampliação dos benefícios da revolução para as classes pobres:
14) Trabalhadores do campo submetidos intensamente a exploração por parte dos nobres feudais:
15) Forma pela qual a sociedade francesa da época da revolução estava dividida:
16) Título dado por um plebiscito em 1802 a Napoleão:
17) Quando Napoleão assumiu o poder na França, ele instituiu uma nova forma de governo chamada de:
01)



R

02)




E


03)



V





04)



O






05)





L


06)



U





07)





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Ç

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10)
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A



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N

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