quarta-feira, 27 de junho de 2012

Economia Feudal


A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal, os feudos era a base principal econômica deste período, pois quem tinha a terra era os que possuía mais poder .
A economia no feudalismo era praticamente agrícola pois o feudalismo era o regime em que quanto mais terra você tivesse mais poder você iria ter o nome das terras eram feudo e o do proprietário senhor feudal.  
Poderes jurídicos
Todos os poderes, jurídico, econômico e político concentravam-se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras (feudos). A sociedade feudal era estática (com pouca mobilidade social) e hierarquizada.A nobreza feudal (senhores feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes) era detentora de terras e arrecadava impostos dos camponeses. O clero (membros da Igreja Católica) tinha um grande poder, pois era responsável pela proteção espiritual da sociedade


Aluno: Diego Gomes Ribeiro
Fonte:http://www.suapesquisa.com/feudalismo/

Formação do Mundo Medieval


Durante os seculos V a X, mesclaram-se três elementos básicos na formação do mundo medieval: requietos do império romano, instituições germânicas e propagação do cristianismo..No século V, a crise do império Romano se aprofundou, principalmente em razão da dificuldade em obter mão de obra escrava dos problemas com a concentração da propriedade rural, dos altos impostos cobrados para a manutenção da imensa maquina burocrática do estado e das despesas com o exercito.
Gradativamente, o império romano só desorganizou sendo dividido no ano 365 entre o império do ocidente e o império do oriente(também denominado Bizâncio ou império Bizantino).
O deslocamento de povos germânicos para varias regiões do império romano Ocidental intensificou sua desestruturação. Embora outros povos tenham penetração do no território romano e colaborado para acelerar a ruína do império e a ruralização da sociedade, os germânicos foram os que mais contribuíam para a definição de uma nova economia social: o feudalismo.
A Igreja Católica atuou como elemento de articulação entre o mundo romano e o germânico ao promover uma síntese cultural determinamente para a produção da mentalidade e do universo cultural da idade media, ao mesmo tempo em que lançava as bases que constituíram o pensamento moderno ocidental.
Os povos barbaros:
Já comentei que os gregos e os romanos designavam “bárbaros” todos os povos estrangeiros que falavam línguas diferentes do latim e do grego e tinham costumes, organização social e econômicas próprios. De diversas origens, esses povos, vivendo a principio ao norte e leste da Europa e no continente asiático, não faziam parte do império. Eles podem ser agrupados em pelo menos três grandes núcleos:
°Nômades provenientes da asia central, entre eles hunos( de provável origem mongólica), avaros e magiares;
º eslavos, de acendencia indo-europeia e de indo-europeia e de diferentes origens étnicas e culturais vindos da Rússia central e de parte da Europa oriental(russos, croatas, tchecos, poloneses, ucranianos e húngaros, entre outros);
ºgermanicos(ou germanos) grupo heterogêneo também de origem indo-europeia; geralmente eram identificados como germânicos ocidentais que viviam no norte da Europa(suevos, lombardos, teutônicos e fracos, entre outros), e orientais que habitavam o leste europeu( ostrogodos, visigodos, vândalos, burgúndios, etc.)
As relações politicas no tempo feudal:
As relações políticas da época eram baseadas na figura da suserania e da vassalagem. O suserano, que podia ser o rei ou o nobre, era superior ao vassalo. A insegurança do período levou a uma relação direta entre o rei e os nobres, visando uma proteção recíproca, já que um dependia do outro.
O rei era sempre suserano e jamais vassalo, diferente do nobre, que era vassalo do rei e podia ser suserano de outro nobre com menos poder. Oficialmente, o rei era a autoridade política máxima, mas, na verdade, o poder se fragmentava entre os senhores feudais.
Assim, o suserano podia conceder um feudo ao seu vassalo, dar-lhe proteção militar, o direito de ser julgado em um tribunal de senhores, caso fosse acusado de algum crime... Em troca, o vassalo deveria abrigar seu suserano em seu feudo, caso este estivesse de viagem por perto, auxiliar militarmente, contribuir para cerimônias familiares do suserano...
Estas relações se estabeleciam pela Cerimônia de Investidura, em que era feito um juramento de fidelidade e um reconhecimento da superioridade do suserano.
É importante ressaltar que o poder do Estado neste período era praticamente nulo, já que o poder estava dividido nas mãos dos senhores feudais.

Aluno: Diogo Dario
Fonte: http://joaovmarques.blogspot.com.br/2009/08/sociedade-e-politica-feudal.html

Definição de Feudo

Como eram os feudos?

Na Europa, durante a Idade Média (séc V ao XV) o feudo era um terreno ou propriedade (bem material) que o senhor feudal (nobre) concedia a outro nobre (vassalo). Em retribuição, o vassalo deveria prestar serviços ao senhor feudal, pagar impostos e oferecer lealdade e segurança. Um feudo medieval (território), geralmente, era constituído pelas seguintes instalações: castelo fortificado (residência do nobre e sua família), vila camponesa (residência dos servos), área de plantio, igreja ou capela, moinho, estábulo, celeiro, etc. Como neste período a propriedade da terra era sinônimo de poder econômico, político e social, eram comuns as guerras e batalhas pela disputa de feudos.


Sociedade Feudal


A sociedade feudal era composta por três classes básicas: Clero, Nobres e Servos. E estrutura social não permitia mobilidade, em geral, a condição do cidadão era definida basicamente por seu nascimento. As terras eram divididas em feudos, onde havia um senhor, o senhor feudal, que mandava em tudo no local. O senhor era o proprietário dos meios de produção, enquanto os servos representavam a grande massa de camponeses que produziam a riqueza social. Os feudos eram diferentes entre si, cada um possuía sua moeda, suas leis, a tecnologia e muitas vezes até sua língua ((o tamanho dos feudos eram tão grandes que não havia comunicação entre eles a não ser em caso de guerra, fazendo com que cada um tivesse um desenvolvimento diferente). O Clero tinha grande importância na sociedade feudal, em termos de religião, cumpria um papel de formação moral, ideológica e social. Este papel do clero é definido pela hierarquia da Igreja, formado pelos membros da nobreza feudal, o Alto Clero. Inicialmente, o clero não é uma classe social, pois seus membros ou são de origem senhorial (alto clero) ou servil (baixo clero).
A maioria dos livros de história retrata a divisão desta sociedade segundo as palavras do Bispo Adalberon de Laon: "Na sociedade alguns rezam, outros guerreiam e outros trabalham, onde todos formam um conjunto inseparável e o trabalho de uns permite o trabalho dos outros dois e cada qual por sua vez presta seu apoio aos outros".

Os servos tinham de pagar muitas taxas aos senhores feudais, como:
Corvéia: O servo deveria prestar trabalho gratuito ao senhor feudal.
Banalidade: Pagamento de uma taxa por utilizar os instrumentos do senhor feudal.
Capitação: Imposto anual pago por cada indivíduo ao senhor feudal.
Talha: Parte da produção do servo deveria ser entregue ao nobre.
Heriot: Taxa paga pelo servo ao assumir o feudo no lugar de seu pai que veio a morrer.





Texto: Larissa Guslen.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Feudalismo

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Navegações Espanholas e Portuguesas


Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos Pacífico, Índico e Atlântico com dois objetivos principais : descobrir uma nova rota marítima para as Índias e encontrar novas terras. Este período ficou conhecido como a Era das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos.

Navegações espanholas e os descobrimentos

A unificação política da Espanha ocorreu somente em 1469, com o casamento dos reis católicos, Fernando, de Aragão, e Isabel, de Castela. Com isso, os espanhóis se fortaleceram e investiram contra os invasores que ocupavam ainda o sul da península e, após sucessivas vitórias, tomaram Granada (1492), último baluarte da dominação moura no continente europeu. A partir daí, desenvolveu-se uma orientação uniformizada possibilitando o fortalecimento da burguesia mercantil, anteriormente beneficiada por medidas pontuais dos reinos de Castela e Aragão: no caso deste último, destaque-se a expansão mediterrânea no século XIV, levando os mercadores aragoneses até a Sicília onde comercializavam panos, gêneros alimentícios e especiarias. Em 1492, patrocinado pelos Reis Católicos, Cristóvão Colombo, um navegador genovês, deu início ao Ciclo Ocidental de Navegações, que consistia na busca de um caminho para o Oriente, navegando para o Ocidente.
Em 1492, as caravelas espanholas partiram rumo ao oriente navegando pelo Oceano Atlântico. Colombo tinha o conhecimento de que nosso planeta era redondo, porém desconhecia a existência do continente americano. Chegou em 12 de outubro de 1492 nas ilhas da América Central, sem saber que tinha atingido um novo continente. Foi somente anos mais tarde que o navegador Américo Vespúcio identificou aquelas terras como sendo um continente ainda não conhecido dos europeus. Em contato com os índios da América ( maias, incas e astecas), os espanhóis começaram um processo de exploração destes povos, interessados na grande quantidade de ouro. Além de retirar as riquezas dos indígenas americanos, os espanhóis destruíram suas culturas.

Navegações Portuguesas

Portugal, situado no Oceano Atlântico, a meio caminho entre o Mediterrâneo e o norte da Europa, não tinha condições econômicas de concorrer com a Inglaterra. Assim, viu na exploração da costa ocidental da África a superação da pobreza de um país de população escassa e de solo de baixo rendimento agrícola.
Em 1385, após uma guerra contra a Espanha, ocorreu a ascensão de D. João I,- da dinastia de Avis, ao trono de Portugal, com apoio da burguesia mercantil dos portos, financiadora da luta.
Com o país internamente unificado e pacificado, a monarquia portuguesa iniciou uma política sistemática de exploração marítima da costa da África em busca de um novo caminho para as Índias, que foi apoiada por nobres e burgueses interessados em ouro, terras e especiarias.
As navegações portuguesas tiveram também o sentido religioso de continuar na África, para converter as populações pagãs africanas ao Cristianismo.
Além disso, a conquista de um novo caminho para as Índias, via Oceano Atlântico, ia ao encontro dos interesses da burguesia européia, desejosa em romper o lucrativo comércio de produtos orientais, em mãos dos mercadores italianos e árabes. Portanto a rivalidade entre as principais regiões comerciais da Europa também estimulou os portugueses à conquista do Atlântico.

A conquista do litoral africano

A conquista portuguesa do Atlântico teve início em 1415, quando uma expedição, comercial e religioso ocupou e saqueou a cidade de Ceuta, importante centro de comércio de ouro. A tomada de Ceuta interessava ao rei e à nobreza, por representar novas terras, riquezas e prestígio; à burguesia, por suas mercadorias; e a Igreja, por estender ao território africano a Guerra Santa contra os infiéis.
Mas, ela transformou-se numa frustração, pois os árabes passaram a evitar a cidade, interrompendo o fluxo das cobiçadas mercadorias. Apesar disso, os portugueses obtiveram, em Ceuta, importantes informações sobre a origem do ouro africano; daí o interesse em penetrar nessa rota.
De 1419 a 146O, infante D. Henrique o Navegador, filho de D, João I. coordenou a navegação lusa pelo litoral ocidental da África. A partir de 1421, caravelas partiam anualmente de Lisboa, procurando contornar o Cabo Bojador, feito conseguido em 1434 por Gil Eanes. Na costa da África, os portugueses descobriram os arquipélagos desabitados da Madeira (1419), Açores (1439) e Cabo Verde (1456), onde iniciaram a pratica pioneira de colonização ultramarina.
Os portugueses perceberam que, ao contrário do que diziam as lendas medievais, as águas do Atlântico (Mar Tenebroso) não eram de difícil navegação. Para proteger o comércio do ouro principalmente dos rivais europeus eles construíram uma série de entrepostos comerciais, fortificados - as feitorias - na costa africana, destacando-se os de Arguim (1445), de São Jorge da Mina (1482) e de Axim (15O3).

Texto: Murilo Henrique Trombini
Larissa Cristina Guslen
 Isabela Bandini
Gabriel Coelho

quarta-feira, 20 de junho de 2012

O que é a Rio +20?

A Rio +20 é uma conferencia mundial sobre o meio ambiente.
Origem: 1992 eco 92 foi proposto a criação da agenda 21 (documento com metas a serem atingidas visando preservar o meio ambiente. Rio + 10 ocorreu em 2002 na africa do sul visando fazer uma avaliação sobre os 10 anos que se seguiram a eco 92. nesta conferencia verificou-se que muito pouco havia sido avançado em relação a eco 92.
E agora 20 anos depois a ONU promove a uma nova conferencia para retomada das questões relativas ao meio ambiente. O principal objetivo da Rio+20 é renovar e reafirmar a participação dos líderes dos países com relação ao desenvolvimento sustentável (utilizar os recursos do meio ambiente mais de um jeito sem o agredir)no planeta Terra. É portanto uma segunda etapa da Cúpula da Terra (ECO-92) que ocorreu há 20 anos na cidade do Rio de Janeiro.


Texto: Diogo Dario

Rio +20


As propostas desenvolvidas pela CIEL na abordagem baseada nos direitos para o desenvolvimento sustentável

1. Reafirmar o compromisso da comunidade internacional de Direitos Humanos Internacionais.
- Integrar normas de direitos humanos e as normas para a concepção e implementação de atividades de desenvolvimento sustentável, particularmente em relação aos recursos naturais.
- Reconhecer que as obrigações de direitos humanos não se aplicam apenas aos Estados, as Nações Unidas e suas agências especializadas, mas também para as instituições financeiras internacionais (incluindo o Banco Mundial) e empresas transnacionais.
- Estabelecer compromissos juridicamente vinculativos em vez de iniciativas voluntárias para garantir o progresso no cumprimento dos direitos humanos.
2. Reforçar o direito a um ambiente saudável e Estabelecer meios eficazes de aplicação.
- Reforçar a integração dos direitos humanos eo meio ambiente, reforçando explicitamente o direito a um ambiente saudável.
- Reconhecer o valor inerente e dos direitos da natureza, bem como seu valor social, cultural e econômico, e assegurar o uso equitativo dos recursos naturais dentro da capacidade de regeneração da Terra.
- Reforçar as ligações entre o direito a um ambiente saudável e os direitos de acesso à informação, os direitos dos povos indígenas como articulado em UNDRIP, direito à alimentação, e direito à água, entre outros.
3. Operacionalizar os direitos consagrados na Declaração do Rio princípio 10
- Reafirmar e elaborar o compromisso da ONU para os direitos de acesso à informação, participação pública e acesso à justiça, a abertura de negociações para instrumentos regionais e uma convenção global sobre o Princípio 10.
- Reconhecer a necessidade de fortalecer o acesso à informação e participação da sociedade civil em todos os níveis de tomada de decisão bem como a implementação, monitoramento, conformidade e processos de resolução de litígios
- Chamada para o de melhores oportunidades para e aumentou o financiamento para apoiar a participação das comunidades locais, povos indígenas, mulheres, jovens e outros grupos sub-representados.
4. Promover transparência e responsabilização através Institucionais salvaguardas, processos e mecanismos.
- Reconhecer a necessidade de salvaguardas coerente e baseada nos direitos (incluindo políticas de salvaguarda, sistemas de monitoramento e mecanismos de responsabilização) que são desenvolvidos e aplicados no nível institucional pelas agências da ONU e outras instituições internacionais.
- Estabelecer um processo de reclamação ou mecanismo aberto a reclamações de indivíduos, povos e comunidades (humana e ambiental), cujos direitos podem ser afetados pelas atividades de desenvolvimento sustentável.
- Estabelecer um Alto Comissário para as gerações futuras cujo mandato é proteger os direitos e interesses das gerações futuras, incluindo o direito a um ambiente saudável.
5. Aplicar uma abordagem baseada em direitos para os objetivos de desenvolvimento sustentável.

Meio Ambiente


Na aula de contraturno do dia 18/06/2012, iniciamos a aula com o assunto sobre as questões ambientais que foram desenvolvidas em uma conferência ecológica, conhecida como ECO 92, que criaram a AGENDA 21. A AGENDA 21 é um documento elaborado na conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, este documento foi discutido e negociado por 179 países.
Este documento foi criado a fim de desenvolvimento sustentável, ou seja, deveriam levar em consideração os aspectos socioeconômicos e a preservação da natureza.
Em 2002 ocorreu a Rio+10 em Joanesburgo-África do Sul, desta vez, a conferência tinha o propósito de avaliar os 10 anos que surgiram a ECO 92, os avanços e analisar o que foi feito.
Assim, se conclui que muito pouco foi avançado em relação as propostas da ECO 92.
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, será realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.
O objetivo da Conferência é a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes.

Alunas: Giovana Thalia Augusto 1º D
Mariana Laile Martins 1ºF.D.

Idade Media


A Idade Média ou Idade Medieval foi um período intermédio numa divisão esquemática da História da Europa em quatro "eras", a saber: a Idade Antiga, a Idade Média, a Idade Moderna e a Idade Contemporânea.

O período da Idade Média foi tradicionalmente delimitado com ênfase em eventos políticos. Nesses termos, ele teria se iniciado com a desintegração do Império Romano do Ocidente, no século V (476 d. C.), e terminado com o fim do Império Romano do Oriente, com a Queda de Constantinopla, no século XV (1453 d.C.).

A Idade Moderna é um período específico da História do Ocidente. Ela se destaca das demais por ter sido um período de transição por excelência. Tradicionalmente aceita-se o início estabelecido pelos historiadores franceses, 1453 quando ocorreu a tomada de Constantinopla pelos Turcos otomanos, e o término com a Revolução Francesa, em 1789.

A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica deste período, pois quem tinha a terra possuía mais poder. O artesanato também era praticado na Idade Média. A produção era baixa, pois as técnicas de trabalho agrícola eram extremamente rudimentares. O arado puxado por bois era muito utilizado na agricultura.








Texto: Diogo Dario e Diego Gomes

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Revolução Industrial

A revolução industrial começou na Inglaterra, em meados do século XVIII. Essa revolução se caracterizou pela passagem da manufatura para à industria mecânica, ou seja, por maquina a vapor. Ela passou por várias transformações divida em três fases:
  • Artesanato
O artesão participava da produção do seu produto desde a matéria-prima até o produto pronto para consumo. Ele fazia todo o produto e não apenas uma parte, como é feito nos dias atuais.
  • Manufatura
A manufatura consistia na divisão de tarefas, uma divisão seriada, cada pessoa fazia uma parte do produto e era assalariada pelo serviço que prestava para o dono da fábrica. O trabalhador vendia seu trabalho e em consequência a produção em massa era bem maior.
  • Maquinofatura
A maquinofatura foi a introdução das maquina nas industrias, principalmente as maquinas a vapor, onde o trabalhador foi sendo substituído pelas maquinas gerando desemprego e causando nos trabalhadores uma revolta contra as maquina que os substituíram. Eles tentavam sabotar as máquinas para ter o emprego de volta.

O novo sistema industrial transforma as relações sociais e cria duas novas classes sociais, fundamentais para a operação do sistema. Os empresários (capitalistas) são os proprietários dos capitais, prédios, máquinas, matérias-primas e bens produzidos pelo trabalho. Os operários, proletários ou trabalhadores assalariados, possuem apenas sua força de trabalho e a vendem aos empresários para produzir mercadorias em troca de salários.



Texto: Murilo Henrique Trombini – 2ºA
Larissa C. Guslen R. dos Santos - 2ºA
História, uma abordagem Integrada – Nicolina Luiza de Petta




Idade Média


INTRODUÇÃO
A Idade Média teve início na Europa com as invasões germânicas (bárbaras), no século V, sobre o Império Romano do Ocidente. Essa época estende-se até o século XV, com a retomada comercial e o renascimento urbano. A Idade Média caracteriza-se pela economia ruralizada, enfraquecimento comercial, supremacia da Igreja Católica, sistema de produção feudal e sociedade hierarquizada.

ESTRUTURA POLÍTICAPrevaleceu na Idade Média as relações de vassalagem e suserania. O suserano era quem dava um lote de terra ao vassalo, sendo que este último deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano. O vassalo oferecia ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso.
Todo os poderes jurídico, econômico e político concentravam-se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras.

TEXTO: Mariana Laile

segunda-feira, 11 de junho de 2012

A política do Pão e Circo


                                                     
             Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios ( o mais famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.

* E hoje existe politicado pão e do circo?
   Hoje no mundo atual existe a politica do pão e circo, mais não é nos mesmos princípios, pois hoje os políticos dão cesta básica, bolsa família entre outras coisas para evitar a manifestação contra eles.
   Já no circo de hoje é usado no lugar dele os estádios ginásios para atrair as pessoas pra esquecer dos problemas da sociedade.

Alunos: Diogo Dario e Diego Gomes Ribeiro

CONTEÚDO PAS-UEM



Revolução Francesa
(Revolução burguesa ou Revolução popular?)
Denomina-se Revolução Francesa o movimento político que ocorreu entre os anos 1789 e 1799 na França e provocou grandes transformações políticas e sociais nesse país.

Em 1789, a França era o país mais populoso da Europa ocidental, sua população estava dividida em três estados: o clero, a nobreza e o restante da população, incluindo a burguesia. O clero que estava isento de qualquer tributação; a nobreza, além da isenção tributária era possuidora de privilégios judiciários. A terceira ordem era bastante heterogênea: era composta pela alta burguesia (banqueiros, industriais e comerciantes), média burguesia (funcionários públicos e profissionais liberais ) e baixa burguesia ( os pequenos comerciantes); também as chamadas camadas populares ( artesãos, operários, camponeses e servos).

-Contexto Econômico em que ocorre a Revolução Francesa
Desde meados do século XVIII, a economia francesa apresentava sinais de crise em vários setores:
  • Setor de alimentos- a agricultura era a base da economia na França, no entanto, sua produção não estava atendendo à demanda de alimentos. Problemas climáticos agravaram ainda mais a situação. Com a baixa produção o preço dos alimentos subia. Como resultado, a maioria da população,enfrentava uma situação de miséria e fome.
  • Setor têxtil- a indústria têxtil da França passava por grandes dificuldades devido a concorrência dos tecidos ingleses. Em 1786, a França e Inglaterra firmaram um tratado que estabelecia que os ingleses exportariam tecidos para a França, enquanto os franceses exportavam vinhos para a Inglaterra. Muitos trabalhadores deste setor ficaram desempregados o que aumentou o número de famintos e marginalizados. A burguesia ligada ao comércio foi ficando cada vez mais descontente.
  • Setor das finanças públicas- o governo francês atravessava uma séria crise financeira desde o reinado de Luis XIV. As despesas do estado eram muito maiores do que o tesouro público que eles possuíam. Essa situação foi agravada pela guerra na qual o país se envolveu. Portanto, só restava ao rei manter o terceiro estado com a obrigação de pagar todos os impostos e sustentar as despesas dos demais grupos.
Texto: Isabela Bandini
Murilo Henrique Trombini

Fonte: Livro História Global








sexta-feira, 8 de junho de 2012

ATIVIDADE AVALIATIVA DE HISTÓRIA (2º,3º,F.D.)

Pesquisar no blog sobre Aquecimento Global, imprimir a cruzadinha, responder e entregar para o Profº Tiago   (valor: 1,0)

1) Fenômeno climático em que ocorre um aumento da temperatura média superficial global ______________.

2) Grande parte da comunidade científica acredita que o aumento de concentração de poluentes na atmosfera é causada pelo _________.

3) A área da cobertura de gelo no hemisfério norte na primavera e verão Tem diminuído muito desde 1950. Isso faz com que ocorra o__________ das calotas polares.

4) Contribui para o efeito estufa ___________ .

5) Conciliar a utilização dos recursos naturais sem agredir o meio ambiente é um grande desafio para a humanidade. Isto constitui proposta do desenvolvimento__________.

6) É resultado de uma sociedade extremamente consumista. Todos nós produzimos__________.

7) Também chamada de carta da terra - país rico tem mais responsabilidade – define metas para preservação do meio ambiente - propõe diminuir a emissão de gases sua meta é o desenvolvimento sustentável para o século XXI. Refere-se a __________.

8) A __________________ aquece o nosso planeta naturalmente.

9) A diminuição da cobertura vegetal do planeta ocorre pelo _______.

10) Responsável pela emissão de gás carbônico na atmosfera ________.

11) Carvão mineral e petróleo são exemplos de combustíveis _________.

12) Principal gás do Efeito Estufa _________.










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